sábado, junho 30, 2007


História da Pizza



A história das pizzas pode ser rastreada até as colônias gregas da Magna Grécia no sudeste da Itália. No terceiro século antes de Cristo, a primeira História de Roma, escrita por Marcus Porcius Cato, mencionava um alimento similar à pizza. Evidência complementar foi encontrada nas ruínas de Pompéia, datadas de 79 A.C., onde os arqueólogos escavaram estabelecimentos bastante similares com as pizzarias modernas.

Porém, embora vários alimentos similares à pizza fossem comuns na Roma antiga e área do Mediterrâneo, não poderiam ser considerados "pizza verdadeira", uma vez que o tomate ainda não havia sido trazido das Américas e o búfalo indiano, cujo leite é usado para fazer a verdadeira muzzarela, ainda não havia sido importado.

Acreditava-se primeiramente que o tomate fosse venenoso quando ele chegou à Europa no século 16. Porém, no final do século 18, o tomate já havia sido adicionado como ingrediente da pizza, a qual ganhou popularidade em Nápoles. A pizza transformou-se então em atração da cidade, e visitantes aventuravam-se nas áreas pobres de Nápoles para saboreá-la.

Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem, ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais do que uma evolução do pão. Desde que foi descoberta a fermentação da massa de trigo e o forno, graças ao talento dos egípcios, há mais ou menos seis mil anos, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas e outros.

Segundo anotações do poeta Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre a azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.

Em Nápoles, na Idade Média, acreditava-se em duas coisas: no fim do mundo, que seria no ano 1000 DC, e nos valores nutritivos do lagano, massa de espessura muito fina, assada e cortada em tiras, que ao final era cozida com verduras. Embora tratasse do antecessor do talharim, parece que as variações sobre o lagano originaram o conceito de picea, e não muito tempo depois apareceria, pela primeira vez, na romântica Nápoles, a palavra pizza. Na verdade, no Sul da


Itália até hoje a idéia de pizza abrange também as massas fritas e recheadas.
A verdadeira personalidade da pizza, porém, só surgiu depois que a Europa co-nheceu o tomate, levado para lá pelos Americanos, descobrindo suas ricas aplicações na culinária. Finalmente, no século XVII, Nápoles começa a produzir sua pizza, atiçando a imaginação e a criatividade dos padeiros que enriqueciam o prato usando azeite, alho, muzzarela, anchova e os pequenos peixes cicinielli. Alguns "artistas" da culinária começavam até mesmo a dobrar suas massas recheadas, inventando assim e célebre calzone.

Em 1830 foi aberta a primeira pizzaria Napolitana, chamada Port Alba, que em pouco tempo se transformou no ponto de encontro de pintores, poetas e escritores famosos da época. Um deles foi Alexandre Dumas que chegou mencionar em suas obras as variações de pizzas mais populares da segunda metade do século XIX. O autor de Os Três Mosqueteiros, chegou mesmo a anotar a receita de uma pizza feita com banha, toucinho derretido, queijo, cicinelli e tomate.

Outro caso curioso acorreu em 1889, quando o Rei Umberto I e a Rainha Margherita passaram o verão em Nápoles no palácio Capodimonte. A rainha já havia ouvido falar muito no prato que se tornara típico daquela cidade. Os comentários na corte eram todos excitantes, mas ela mesma nunca havia provado uma pizza. Foi, então, chamado ao palácio um conceituado pizzaiolo, Don Raffaelo Esposito. e sua mulher foram apresentados ao casal real, conduzidos à cozinha e imediatamente passaram a preparar sua especialidade.


Raffaelo ofereceu aos reis vários tipos de pizza, mas a que mais agradou a rainha foi uma que irradiava as três cores nacionais da Itália verde, branco e vermelho, ressaltadas pela muzzarela, pelo tomate e pelo basilicão. Negociante esperto, Don Raffaelo batizou-a de Pizza Alla Margherita, o que lhe rendeu muitos lucros em seu restaurante e notoriedade histórica na culinária Italiana..Juntamente com a Pizza Napolitana a Pizza Alla Margherita, fez Nápoles conquistar a Itália, e logo, a Itália conquistar o mundo, através do meio mais agradável - o paladar. Junta-se a isso um vinho saboroso e uma canção aveludada para entendermos, afinal, porque a Itália ficará para sempre como a terra do prazer e da paixão.

De Nápoles para o resto do mundo foi um pulo, pois os imigrantes a levaram para vários países e a popularizaram. Ela chegou aos EUA, assim como ao Brasil, por intermédio dos imigrantes italianos. Por muito tempo, só se encontravam pizzarias nos redutos e colônias italianas. Hoje, essa famosa delícia está em qualquer lugar das cidades.


O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho desde 1985.

domingo, junho 24, 2007

MOUSSE DE MAÇÃ COM HORTELÃ

Ingredientes:

2 claras
5 colheres, de sopa, de iogurte natural
3 colheres, de sopa, de mel
6 galhos de hortelã
1 colher, de sopa, de açúcar mascavo
750 g de maçãs verdes

Preparo:

Descasque as maçãs e corte-as em fatias.
Coloque em uma panela, junto com 2 colheres, de sopa, de água.
Junte os galhos de hortelã, cubra a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por 15 minutos.
Retire os galhos de hortelã e passe as maçãs, já cozidas, no liqüidificador.
Deixe esfriar.
Bata as claras em neve, com o açúcar mascavo.
Misture o mel e o iogurte ao creme de maçãs, misturando bem e,
logo em seguida, mistura as claras em neve, delicadamente.
Sirva em taças individuais.

domingo, junho 17, 2007

Biscoitos de Aveia e Passas

Ingredientes

1 xícara (chá) de açúcar mascavo
1 xícara (chá) de manteiga ou margarina sem sal (à temperatura ambiente)
1 ovo
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 colher (chá) de canela em pó
½ colher (chá) de cravo da Índia em pó
1 colher (chá) de raspas de limão
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
2 colheres (chá) de fermento em pó
½ colher (café) de noz moscada ralada
½ xícara (chá) de farinha de trigo branca
1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo integral
1 xícara (chá) de uvas passa escuras
1 ½ xícara (chá) de aveia em flocos finos

Preparo

Misturar tudo num recipiente com colher, até que fique homogêneo e juntar, sempre misturando, a cada adição:
Fazer bolinhas de 3 cm de diâmetro e achata-las de leve com um garfo. Levar para assar em assadeira untada e enfarinhada, deixando espaço entre elas. Forno a 170°C, por 10 minutos. Ao saírem do forno as bolachinhas estarão moles (esfriando se tornarão crocantes, deliciosas e perfumadas). Conservar em recipiente hermeticamente fechado.

O homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo Balzac

segunda-feira, junho 11, 2007

Dia dos Namorados

Maçãs assadas

Ingredientes:

Maçãs
Vinho do Porto
manteiga
Açúcar

Modo de Preparo:

Tirar os centros das maçãs, evitando furá-las
Untar com manteiga uma assadeira e colocar as maçãs
Regar com Vinho do Porto (1 cálice) o fundo da assadeira
Encher os buracos das maçãs com o açúcar, um pouco de Vinho do Porto e um fio de manteiga derretida.Assar em fogo brando.

Peras
1 pêra grande, madura e sem casca, partida pela metade
suco e casca ralada de 1/2 limão
2 colheres de ricota
1 colher de mel
1 pitadinha de noz-moscada
1 copo de vinho tinto1 rama de canela

Esvazie o centro das metades da pêra e impregne-as com limão, para não escurecerem। Recheie as partes da pêra com uma mistura de ricota, mel, casca de limão ralada e noz-moscada। Conserve-as na geladeira। Faça uma calda espessa e perfumada com vinho, açúcar e a canela. Verta o vinho quente sobre as pêras geladas e sirva imediatamente.