segunda-feira, dezembro 31, 2007

Metacompetência

Competente é aquele que consegue cumprir suas tarefas. Metacompetente é quem está além da competência, é aquele que tem a capacidade de construir, criar, inovar. Hoje em dia, o que define o profissional Metacompetente são as suas qualidades pessoais, humanas. As mudanças que marcam o início do século XXI são caracterizadas pelo encontro harmonioso das conquistas tecnológicas do século que terminou, (especialmente a informática) com um novo homem, mais humano, mais educado, mais s,ensível, mais saudável, mais ético, mais ecológico. As empresas e a sociedade desejam bons profissionais que também sejam boas pessoas. Diplomas são importantes, mas não substituem qualidades humanas.

Formação acadêmica e habilidade técnica são import,antes, mas caráter e personalidade falam mais alto. O profissional ideal do novo século é aquele que consegue aliar sólida formação técnica com evidentes qualidades humanas.

Que a inteligência seja mais abrangente, multifocada; que a sensibilidade alie-,se à intelectualidade; que a flexibilidade acompanhe a especialização; que o humanismo seja a grande vantagem competitiva. E porque estamos falando de tudo isso? Porque em tempos em que se dá tanta importância à velocidade e a competitividade, as qualid,ades humanas estão sendo esquecidas ou tomadas como menos importantes! Surgem todos os dias teorias a respeito de relações no trabalho, de como formar equipes ou atingir objetivos. Algumas idéias são muito boas e é comum encontrar pessoas que se adapt,am bem a elas.

Mas, em geral, os autores esquecem o lado humano, o que a médio e longo prazo faz desandar a mistura. Assim, embora uma norma geral possa parecer boa e eficiente, na prática, descobrimos que não funciona. Porque isso acontece? Porque,as pessoas são iguais só até certo ponto! Precisamos entender as diferenças entre as pessoas, passar a respeitá-las e até a aproveitá-las.

Cada indivíduo tem um temperamento que o faz reagir de maneira muito pessoal aos estímulos dos agentes externos. É, a maneira de ver, de sentir e de agir própria de cada pessoa. Somos iguais quanto a direitos e deveres, mas somos diferentes nas percepções e habilidades! Saber compreender, aceitar e utilizar estas diferenças é uma boa qualidade daqueles que formam,ou lideram equipes. Aproveitar as diferenças é sinal de inteligência. O que serve para um não necessariamente serve para outro. As pessoas são diferentes, têm traços únicos, intransferíveis, agem e reagem com originalidade, e isso nos permite adquirir uma, nova compreensão dos relacionamentos profissionais e pessoais.

Organizações vencedoras querem pessoas que entendam os pressupostos (suposições, hipóteses) do progresso pessoal e organizacional. Pessoas que sejam a expressão do que há ALÉM DA COMPETÊN,CIA CONVENCIONAL, que compreendam a importância de: melhorar a capacidade de perceber o mundo e de associar seu pensamento a mudanças permanentes; aceitar como uma de suas atribuições (tarefas) a capacidade de comunicar-se com qualidade, inclusive, compartilhando conhecimento, pois ele é um valor cujo resultado aumenta com sua difusão; buscar uma maneira de atuar que não abandone a especialização, mas privilegie a flexibilidade; exercer o poder de sonhar sem limites e a capacidade de transf,ormar sonhos em objetivos, planejamentos e ações, para fazer deles realidade; ter iniciativa, com criatividade e ousadia, mas também com responsabilidade, para empreender um mundo melhor de viver; criar, em todos os locais de seu convívio, ambient,es capazes de estimular o aprendizado coletivo e a colaboração sinérgica; ter disciplina e responsabilidade focadas nas realizações pessoais ou coletivas, entendendo os motivos pelos quais elas são importantes; cuidar da apresentação pessoal, cons,iderando postura, comunicação não verbal, roupa, corpo, as emoções e o espírito; saber lidar com o patrimônio "tempo", tendo em mente que, quando perdido, o tempo é o único patrimônio que não se recupera mais, mas que, quando bem utilizado, o tempo é,elemento de poder; estar atento à grandeza dos detalhes, à utopia da perfeição e ao valor da ética.

Vamos buscar o que está ALÉM DA COMPETÊNCIA!

(Eugênio Mussak, escritor - do Livro Metacompetência)

domingo, dezembro 30, 2007

Profecia de catástrofe alimentar ainda pode se realizar

Chris Haskins*

Fatos extraordinários estão acontecendo no mercado mundial de alimentos. O preço do trigo, da soja, do milho e de laticínios mais que duplicou nos últimos anos, enquanto a demanda superou a oferta pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. Por quê? A população mundial está crescendo, mas não em um ritmo acelerado. No entanto, milhões de pessoas pobres, especialmente na China, hoje podem comprar carne, e a produção de proteína animal exige muito mais insumos por quilo do que a de vegetais. O cidadão chinês médio come 30% mais carne hoje do que cinco anos atrás. Em segundo lugar, houve uma série de colheitas fracas ao redor do mundo. E terceiro, muitos países ocidentais estão subsidiando os agricultores para trocar o plantio de alimentos por colheitas de energia renovável.

Mais de 200 anos atrás, o demógrafo e economista político britânico Thomas Malthus afirmou que a população superaria a oferta de alimento e que se não houvesse limites rígidos à reprodução humana o mundo rumaria para um desastre. Até agora ele se mostrou totalmente enganado; a população mundial aumentou dez vezes e há menos fome do que em sua época. Mas a população global provavelmente crescerá de 6,5 bilhões para 9 bilhões até 2050, o que exigirá que os agricultores do mundo produzam mais alimento nos próximos 40 anos do que nos últimos 200. As previsões malthusianas estiveram erradas durante 200 anos, mas poderão se mostrar válidas nos próximos 50.

Depois da Segunda Guerra Mundial, os governos europeus readotaram políticas protecionistas para aumentar a produção interna de alimentos. Mais tarde, a Política Agrícola Comum introduziu barreiras protecionistas e grandes subsídios, encorajando os agricultores europeus a produzir muito mais que o necessário. Nos últimos 20 anos, uma série de medidas foram adotadas para reduzir as cotas de produtividade, e há uma "reserva" compulsória para tirar terra arável da produção. Mesmo assim, a produção tendeu a superar a demanda, deprimindo os preços e reforçando ainda mais os subsídios.

Esse problema foi exacerbado pelo impacto da inovação científica e tecnológica na produtividade agrícola nos últimos 60 anos. A produtividade - por hectare, por vaca leiteira, por porco - triplicou. Os avanços em herbicidas, pesticidas e antibióticos conseguiram controlar a maioria das doenças animais e vegetais e também os predadores. Novas técnicas notáveis por meio de hibridação melhoraram a produtividade de plantas e animais. Aplicações químicas encurtaram e enrijeceram o caule das plantas, permitindo que elas absorvam mais fertilizante e suportem climas inclementes.

A revolução tecnológica foi ainda mais dramática. Depois da guerra, o cavalo ainda era a principal fonte de energia agrícola na Europa. Hoje, são o trator e a colheitadeira mista.
Esses avanços transformaram a produtividade agrícola. Máquinas de alta velocidade resultam em colheitas mais curtas e rápidas, com menos alimento perdido para a intempérie. Uma área maior de terra é usada em agricultura. Ao mesmo tempo, há necessidade de menos pessoas para lidar com esses enormes aumentos de produção. Sessenta anos atrás, uma fazenda arável de 350 hectares podia empregar 40 pessoas. Hoje meu filho administra uma fazenda desse tamanho com apenas mais uma pessoa.

Em conseqüência disso tudo, apesar de a população mundial ter triplicado durante a minha vida, o mundo está mais bem-alimentado do que nunca. Quando ainda ocorre escassez, como na África, a fome surge por causa de fracassos logísticos e políticos. Há alimento disponível, mas ele está no lugar errado.

A população global continuará crescendo. As economias dos países mais pobres também vão prosperar, o que resultará em pessoas mais bem-alimentadas e comendo carne. A demanda por alimentos aumentará entre 50% e 100%, dependendo da escala da mudança de consumo vegetariano para carnívoro. A mudança climática vai distorcer os padrões do tempo com desvantagem para a maioria dos agricultores, mas aqueles no norte temperado e rico poderão se beneficiar. E, finalmente, muitos governos continuam comprometidos com um grande aumento da energia renovável a partir de vegetais.

Nos últimos 200 anos, foi possível suprir as crescentes demandas por alimentos colocando mais terra em produção. Mas hoje estima-se que só existam mais 5% de terra disponível para esse fim. A produção alimentar absorve 70% da chuva que cai sobre o solo. Devido à mudança climática, o suprimento de chuva se tornará mais volátil, com mais enchentes e secas, ambas as quais dificultam a vida dos agricultores.

Se os agricultores do mundo não conseguirem suprir a demanda de alimentos, haverá sérias conseqüências econômicas e políticas. A inflação alimentar poderá ameaçar o crescimento econômico e a escassez alimentar poderia criar instabilidade política no mundo em desenvolvimento. A liberalização do comércio global, que foi um fator chave para reduzir as tensões políticas internacionais, poderá ser revertida se os países decidirem proteger seus suprimentos internos de alimentos. Os países mais pobres poderão se tornar dependentes demais dos alimentos das zonas temperadas mais afluentes, nos EUA e na Europa, o que por sua vez exacerbaria os problemas de escassez de mão-de-obra nessas regiões, resultando em novas migrações polêmicas.

Para evitar essa catástrofe malthusiana, várias coisas precisam acontecer. Como antes, a inovação científica e tecnológica será chave, mas desta vez a tarefa não é cultivar mais terra, e sim melhorar substancialmente a produtividade da terra já cultivada. Mas, no Ocidente, os grupos ambientalistas resistem a essa inovação, notadamente, mas não exclusivamente, com relação às modificações genéticas.

A tese contra o uso irresponsável da ciência e da tecnologia não pode ser facilmente rejeitada, mas nos últimos anos os regulamentos foram reforçados e os cientistas reagiram à preocupação pública. Os ambientalistas devem reconhecer isto e preparar-se para fazer compromissos. A maneira mais rápida de realizar a terrível predição de Malthus seria que o mundo se tornasse totalmente orgânico.

Para que isso não ocorra, nós, como indivíduos, devemos parar de usar energia no ritmo em que o fazemos e de desperdiçar alimentos na medida em que o fazemos. Atualmente, desperdiçamos quase a metade do alimento que produzimos, jogando fora produtos perfeitamente bons em nossas cozinhas, restaurantes e lojas.

A agricultura atingiu um divisor de águas, e se as pessoas continuarem a se comportar de maneira egoísta ou irracional, as previsões malthusianas se realizarão. Prevê-se que depois de 2050 a população mundial deverá se estabilizar ou até declinar. Enquanto isso, devemos confiar na engenhosidade e no bom senso humanos para superarmos as dificuldades.

*Chris Haskins é fazendeiro e ex-presidente da Northern Food, uma indústria de alimentos britânica.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves Visite o site do Prospect

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Virada do ano

Bebida:

A champanha, ou champagne, é a bebida ideal para festas, principalmente de final de ano. Bebida nobre, ela deve ser servida bem gelada e em taças de cristal para brindar a chegada do novo ano.

Lentilha:
Segundo a tradição, devemos comer lentilha ou, na falta desta, feijão. Acredita-se os grãos que aumentam de volume durante o cozimento trazem fortuna.

Uvas pretas:
O folclore recomenda comer sete bagos de uvas pretas. Assim, o indivíduo atrairá prosperidade para o ano que chega.

Romã:

Há a crença de que caroços de romã podem trazer boa sorte. Deve-se comer uma romã e guardar sete de seus caroços na carteira.

Frutas secas ou cristalizadas:
A tradição manda comer pêssego, figo, amêndoa ou avelã para se ter mais sorte e fortuna.

Carnes:
Segundo as crenças populares, aves não devem ser preparadas na ceia de ano novo, porque ciscam para trás e possuem asas. Sendo assim, fariam a felicidade voar embora. É aconselhável preparar carnes como boi, cordeiro e principalmente porco, animal que fuça e empurra a terra para frente. Peixes como atum, bacalhau e salmão , considerados peixes "destemidos", também são recomendados

Loira aveludada

Ingredientes:

130 ml de espumante Chandon Brut
130 ml de cerveja

Modo de Preparo:

Montado. Colocar a cerveja em copo especial grande,
e completar com o espumante e pedras de gelo

terça-feira, dezembro 25, 2007

A gastronomia em 2007

A gastronomia brasileira ferveu em 2007 aquecendo o setor de alimentos e bebidas e outros mercados como livros, filmes, internet, jogos, cursos, moda, teatro e etc. A comida inspira, reinventa, agrega, sociabiliza e serve de ponto de partida para entender a sociedade, sua história, cultura, as tendências de consumo e os conflitos. No cinema, a gastronomia foi tema do filme Ratatouille, da Disney, que mostrou a tensa relação entre a crítica especializada e os chefs de cozinha. Outro lançamento foi a refilmagem de Simplesmente Marta na versão Sem Reservas com Catherine Zeta Jones e Aaron Eckhart. E o cinema nacional ganhou também o primeiro longa-metragem sobre comida intitulado Estômago, de Marcos Jorge, vencedor do Festival de Cinema do Rio. Na internet, o site Cybercook completou dez anos e conquistou o Prêmio Abanet/IAB 2007, na categoria Projetos Especiais/Networking.

O case União sobre a rede de relacionamentos lançada este ano, em abril, já conta com mais de 100 mil usuários. Outra tendência são as lanchonetes virtuais que vêm movimentando os cenários e enredos de games para computador. Na web é possível encontrar versões gratuitas, como o Burger Queen, Burger Restaurant, Burger Island e Burger Shop. O universo dos vinhos caiu no gosto das redes sociais na internet. Enólogos internautas criaram, pelo menos, cinco sites especializados da bebida.

O Snooth, por exemplo, acaba de receber 1 milhão de dólares em investimentos para impulsionar o serviço, que reúne mais de 500 mil rótulos. Na literatura, a editora Senac lançou 13 títulos durante a Bienal do Livro, que aconteceu em setembro no Rio de Janeiro. Destaque também para o recém-lançado Larousse da Gastronomia Brasileira, que faz um recorte da gastronomia nacional a partir das festas populares. No segmento de eventos destinados discutir a comida sob o viés cultural, a Universidade Federal do Paraná realizou o evento Saberes e Sabores, que reuniu acadêmicos de todo o Brasil para apresentar pesquisas sobre a História da Alimentação.

Outro evento relevante foi o Terra Madre, organizado pelo movimento Slow Food, que pela primeira vez realizou o encontro fora da Itália. A gastronomia brasileira também recebeu nomes de peso do cenário internacional como o cientista Hervé This. A visita movimentou um público de mais de 1200 pessoas em São Paulo e resultou no lançamento de três edições da revista Scientific American sobre A Ciência na Cozinha. Para o sociólogo Carlos Alberto Dória, que coordenou a visita de This, o evento foi importante para superar preconceitos decorrentes da desinformação. “No Brasil, temos cultivado o hábito de analisar a culinária mais pelo lado cultural, identitário, do que pelos processos fisico-químicos, pela transformação puramente material.

O Hervé demonstrou uma maneira de raciocinar sobre o que se passa na cozinha à qual não estamos acostumados e em relação à qual carecemos, ainda, de uma bibliografia mais extensa”, explica. Segundo o sociólogo, This não é um cozinheiro e não pratica uma gastronomia "moderninha", tecnificada. “Ele é um cientista e seu trabalho é de divulgação de idéias científicas”, destaca. E ficou claro que, trabalhando com o cérebro mais do que com equipamentos, é que nasce a inovação, a criatividade ganha ao nos tornarmos mais "livres" em relação aos processo que ignoramos”, finaliza.

Outra visita importante foi a do chef Alain Ducasse que vai abrir o Centro Alain Ducasse Formation (ADF) em parceria com a Universidade Estácio de Sá, em São Paulo. No Rio de Janeiro pela primeira vez, ele foi recebido com um jantar especial pelo chef Roland Villard (Le Pre Catelan), que será o responsável acadêmico do projeto. “Este curso traz a tradição da mais importante escola francesa do mundo, unindo formação e qualidade”, diz o chef francês.

A jornalista Guta Chaves e a historiadora Dolores Freixa destacam os prêmios internacionais e a inclusão de um restaurante brasileiro no ranking dos melhores do mundo. O Brasil foi medalha de bronze no concurso latino americano Azteca 2007 e o restaurante DOM, de Alex Atala, ocupa a 38ª posição do World's 50 Best Restaurants. “Acreditamos que foi um grande ano para a Gastronomia Brasileira, que conta hoje com importantes chefs de todas as regiões do Brasil, defendendo e valorizando a gastronomia nacional. Além disso, cada vez mais se produz melhores cachaças e vinho nacionais de qualidade: este ano o Vale dos Vinhedos alcançou, em janeiro de 2007, a Indicação Geográfica, etapa anterior à Denominação de Origem”, enumera a dupla. A Associação Brasileira da Alta Gastronomia (ABAGA) acrescenta na lista a proposta de lei para regulamentação da profissão de cozinheiro, que foi enviada para votação na Câmara dos Deputados. “A regulamentação contribuirá para a melhoria do setor no Brasil e proporcionará uma base de conhecimentos fundamentados para os novos profissionais. Segmentos com os de enólogo e sommelier já tiveram suas profissões regulamentados e possibilitam aos profissionais desenvolverem mais plenamente suas carreiras”, justifica a organização em seu site.

Ano de Ouro - O presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurante), Paulo Solmucci Júnior, define 2007 como o Ano de Ouro do segmento de alimentos e bebidas. “É a volta dos bons tempos com um crescimento expressivo”, comemora, dizendo que o setor cresceu, em média, 7% ; e alcançou um faturamento de 20% devido a retomada de emprego e renda. A organização comemora dois eventos importantes para a restauração. O primeiro é o festival Brasil Sabor com a participação de 1536 restaurantes de todo o Brasil e mais de 10 milhões de acessos no Portal Brasil Sabor. O segundo foi o festival Bar em Bar com a adesão de mais de 500 bares, apresentando a gastronomia de boteco.

Outra iniciativa é a campanha Porções de Harmonia que busca incentivar uma convivência amigável entre o bar e a sociedade através de sete regras. E ainda há um projeto em parceria com o Ministério do Turismo e o Sebrae para priorizar 65 destinos turísticos valorizando a gastronomia local. A lista é extensa e estes são apenas alguns exemplos de como a gastronomia movimenta diversos mercados gerando perspectivas de bons negócios, oportunidades e incentivo à cultura. A partir da comida como um patrimônio sustentável é possível estabelecer políticas públicas eficientes também. Há ainda muito trabalho a fazer e em contrapartida há diversos setores interessados em alavancar a gastronomia nacional. É questão de tempo, investimento e dedicação para este caldeirão entrar em ebulição e ganhar reconhecimento dentro e fora do país, respeitando e valorizando as regionalidades de cada canto do país. Viva a gastronomia nacional! Que 2008 seja um ano ainda mais apimentado.

fonte: www.malaguetacomunicacao.com.br

quarta-feira, dezembro 19, 2007

A Simplicidade é o que há de mais difícil no mundo;é o último resultado da experiência, a derradeira força do gênio.
George Sand
Feliz Natal e um GIGANTESCO 2008
Aos visitantes:Obrigado pelas visitas, comentários e links.
Marcelo Menyon

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Conheça algumas das tradições natalinas ao redor do mundo:

Tradições de natal na Suécia Nos países escandinavos o natal tem seu início em 13 de Dezembro, data em que se comemora o dia de Santa Luzia. Nas festividades desse dia existem tradições natalinas muito peculiares como uma procissão em que as pessoas carregam tochas acesas. De resto, as tradições de natal suecas são muito parecidas com as do resto do ocidente.

Tradições de natal na Finlândia Na Finlândia há a estranha tradição natalina de freqüentar saunas na véspera de natal. Outra tradição natalina na Finlândia é visitar cemitérios para homenagear os entes falecidos.

Tradições de natal na Rússia Na Rússia o natal é comemorado no dia 7 de janeiro,13 dias depois do natal ocidental. Uma curiosidade é que, durante o regime comunista, as árvores de natal foram banidas da Rússia e substituídas por árvores de ano novo. Segundo a tradição natalina dos russos, a ceia deve ter muito mel, grãos e frutas, mas nenhuma carne.

Tradições de natal no Japão No Japão, onde só 1% da população é cristã, o natal ganhou força graças à influência americana, depois da segunda guerra. Por questões econômicas, os japoneses foram receptivos com algumas tradições, como a ceia de natal, o pinheirinho e os presentes de natal.

Tradições de natal na Austrália Na Austrália o natal é usado para lembrar as raízes britânicas do país. Tal como na Inglaterra, a ceia de natal inclui o tradicional peru e os presentes de natal são dados na manhã do dia 25. Uma curiosidade: devido ao calor alguns australianos comemoram o natal na praia.

Tradições de natal no Iraque Para os poucos cristãos residentes no Iraque a principal tradição natalina é uma leitura da bíblia feita em família. Há também o toque da paz, que segundo a tradição natalina do Iraque, é uma benção que as pessoas recebem de um padre.

Tradições de natal na África do Sul O natal na África do Sul acontece durante o verão, quando as temperaturas podem passar dos 30 graus. Devido ao calor, a ceia de natal acontece em uma mesa colocada no jardim ou no quintal. Tal como na maioria dos países, tradições como árvores de natal e presentes de natal são quase obrigatórias.

Tradições de natal na Inglaterra Na Inglaterra as tradições natalinas são levadas muito à sério. Não é à toa, já que o país comemora o natal há mais de 1000 anos. Presentes de natal, pinheirinhos decorados e músicas natalinas são mais comuns na Inglaterra que em qualquer outro país do mundo.

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Dia Internacional do Voluntário - 5 de dezembro

As comemorações no dia 5 de dezembro, Dia Internacional do Voluntário, vêm crescendo no mundo todo.
O Dia Internacional do Voluntário para o Desenvolvimento Econômico e Social foi criado em 1985 pela Assembléia Geral das Nações Unidas com o objetivo de incentivar a participação voluntária no mundo inteiro. Na Resolução sobre a criação do Dia Internacional do Voluntário, a Assembléia Geral reconhece a importância do voluntariado e convida a todos os setores da sociedade - Governos, organizações não-governamentais e a sociedade civil, a incentivarem e divulgarem o importante trabalho dos voluntários.


Seja a mudança que você deseja ver no mundo
Mahatma Gandhi