quinta-feira, dezembro 20, 2012

Verão

Drinks álcoolicos 

Suco de Espumante com frutas vermelhas
Ingredientes
1 xícara (de chá) framboesas
1 xícara (de chá) de cerejas sem caroços
1 xícara (de chá) de morangos
1 copo médio de espumante
Mel a gosto para adoçar

Preparo
Primeiramente, lave bem as frutas. Em seguida, bata as frutas no liquidificador. A mistur a pode ser peneirada ou não, fica a seu critério. Depois, acrescente o espumante, misture levemente com uma colher e coloque uma pedra de gelo. Se preferir, pode colocar também pedaços pequenos de frutas para deixar a apresentação do drink mais interessante. A bebida pode ser feita com lambrusco, espumante ou aquela famosa cidra. Coloque 60% do suco de frutas vermelhas e 40% do espumante e sirva bem gelado!


Batida de pêssego
Ingredientes: 
1 lata de pêssego em calda
1 lata de creme de leite
2 latas de leite frio
300 ml de vodka
Açúcar a gosto

Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador usando, inclusive, um pouco da calda de pêssego para facilitar a mistura. Leve à geladeira. Agite bem na hora de servir.


Batida de tangerina
Ingredientes
1 copo médio de suco de tangerina concentrado
1 iogurte natural (250 ml)
1 dose de cachaça de qualidade
Gelo (4 pedras)
Açúcar a gosto

Preparo
Bata tudo e sirva geladinho! 


Drinks sem álcool

Suco de romã
Ingredientes
2 Romãs
1 pote de iogurte natural (250 ml)
Mel a gosto para adoçar

Preparo
Lave bem as romãs e corte em duas partes. Esprema até tirar toda polpa e coe em seguida para remover as sementes. Bata a polpa no liquidificador com o iogurte e mel. Sirva em seguida.


Suco refrescante de frutas e hortelã
Ingredientes: 
200 ml de Água de Coco
1 fatia de melão sem casca e sementes
Mel a gosto para adoçar
½ kiwi sem casca
Folhas de hortelã

Preparo:
Lave e corte o kiwi e melão em pedaços pequenos. Lave também as folhas de hortelã e pique em pedaços. Leve ao liquidificador e bata até que as frutas fiquem desmanchadas. Passe as frutas pela paneira e bata novamente, desta vez acrescentando a água de coco. Sirva bem gelado.

domingo, dezembro 02, 2012

História da Buche de Noel







Buche de Noel, um dos bolos tradicionais de Natal, é popularmente conhecido como bolo de tora. O bolo é de origem francesa e seu nome em francês (Buche de Noel), significa Natal log, que é derivada da antiga prática de queimar troncos yule durante a véspera de Natal. Tal como o nome sugere , o bolo é desenhado na forma de uma tora. No entanto, é de origem francesa, este bolo é agora popular em outras partes do mundo também.

Uma das histórias famosas sobre esta sobremesa francesa está associada com o grande Napoleão Bonaparte da França. Ele emitiu uma ordem, proibindo o povo de Paris  fechar as chaminés de suas casas, durante os invernos. Pensou-se que a entrada de ar frio para dentro das casas estava causando disseminação de doenças ea proclamação foi orientado para a prevenção dessas doenças. Foi nessa época que Buche de Noel ou yule log bolo foi inventado em Paris. Como o uso de lareiras foi proibida, eles precisavam de algum tipo de símbolo tradicional que pode ser desfrutado com a família e amigos durante a época festiva que cai no inverno. Assim, este bolo tornou-se uma substituição simbólica em torno do qual a família pode se reunir para contar histórias e outras atividades de férias.

A origem desta massa conhecida francês também está ligada com a tradição celta antigo de celebrar o solstício de inverno. Nesta dia mais curto do ano, os celtas saiam para procurar por um grande tronco de carvalho, faia, elm ou cereja e queimá-lo como um símbolo do renascimento do sol. Durante a Idade Média, a cerimônia de troncos em chamas se tornou mais detalhada. Os registros próprios seria decorada com fitas e verdura. Então o mais jovem e o mais antigo membro de cada família iria levar o log para o lar e colocá-lo em chamas que queimarão por toda a noite. Os vestígios seriam recolhidas no dia seguinte, a ser utilizado ao longo do ano. Pensou-se que esses logs ajudariam a curar várias doenças e proteger a casa da maldade do espírito maligno. Com o tempo, a prática mudou e as pessoas começaram a representar a prática com um bolo em forma de log que foi servido como sobremesa para os convidados.

Buche de Noel é bem decorado e muito bem apresentado como um tronco que está pronto para o fogo. Esta sobremesa tradicional é geralmente feito de pão de ló Genoise ou outro, recheada com creme de manteiga. Às vezes, bolos de chocolate até são utilizados para esta finalidade. Tradicionalmente, Buche de Noel é feita de bolo Genoise que é cozida em panela jellyroll. Buttercream é espalhada em cima de uma peça rectangular de bolo Genoise. É enrolado em uma forma cilíndrica, de modo que o bolo se assemelha a um log. A parte exterior é coberto com buttercream de chocolate, de tal maneira que as superfícies que parecem de casca de yule. Este bolo tronco de yule é decorado com açúcar em pó (que se assemelha a neve), ramos de abeto, cogumelos merengue, frutas frescas, etc

BOAA TARDEE!! FINAL DE ANO, TODO ANO ESCOLHO UMA MUSICA PARA VOCÊS AMIGOS E AMIGAS DO FACE, NOS BLOGS,QUERO AGRADECER A TODOS POR ESTE ANO,2012, AO PESSOAL DA EDITORA ON LINE , JORNALISTAS PROFISSIONAIS DE MIDIA,PRODUTORES POR DIVULGAREM MEU TRABALHO E VOCÊS DE TODAS PROFISSÕES DAS 5 PARTES DO MUNDO MEU TRABALHO E VISTO NO 5 CONTINENTES , CONTINUO SOLTEIRO MAS QUEM SABE O DIA DE AMANHÃ? A TODOS UM FELIZ NATAL E UM GIGANTESCO 2013 VIVA 2012 E VIVA 2013 QUEM FICA PARADO NÃO ANDA QUEM NÃO ANDA FICA PARADO!!! 

domingo, novembro 25, 2012

A Panna Cotta é um doce típico da região do Piemonte, do Norte da Itália, famoso em todo o mundo.

Ingredientes

425 grs de creme de leite fresco
75 ml de leite
30 grs de açúcar refinado
7 grs de gelatina incolor sem sabor (1 sachê)
1/2 unidade de fava de baunilha ou 4 gotas de essência

Couli de framboesa

Modo de preparo

Aquecer o creme de leite com o açúcar, o leite e a baunilha até desmanchar o açúcar (não deixar ferver). Dissolver a gelatina (em água morna) e acrescentar na mistura da panela.

Colocar em forminhas ou copos deixar esfriar.

Deixe na geladeira por no mínimo 4hs. Desenforme e sirva com o Couli de framboesa.

domingo, agosto 12, 2012

Etiquetas Gastronômicas


Na era Vitoriana, homens e mulheres sentavam-se separados, em lados opostos da mesa.Paulatinamente, a exemplo de que era de praxe no continente, adotou-se a maneira se sentar os convidados alternando homens e mulheres. Tal prática era então chamada de dining promiscously. Ao final da sobremesa, as senhoras se retiravam da sala de jantar para o banheiro por eufemismo denominado powder room ou para outra sala onde era servido chá. Os homens permaneciam à mesa para os brindes e, eventualmente, as conversas picantes. Essa reunião masculina muitas vezes se prolongava e o efeito diurético do champagne e dos outros vinho podia se manifestar. Por isso havia, num compartimento do aparador ou por de trás das cortinas, urinóis para quem os necessitasse.

Os cavalheiros podiam, assim, se aliviar sem ter que interromper a conversação! Ps.: Powder Room, significa "Quarto de se empoar" ( ato de passar pó branco no rosto) Fonte: Livro " De caçador a gourmet" de Ariovaldo Franco

Na Roma antiga as refeições eram divididas em 3 etapas: O desjejum romano, o jentaculum se resumia a um pedaço de pão umedecido em vinho ou comido com mel, queijo, ou azeitona. Inicialmente, a cena , refeição principal, era servida por volta de meio dia. Quando a cena começou a ser servida mais tarde, foi introduzida uma outra refeição o prandium ou almoço. Mais frugal que a cena, o prandium podia consistir de pratos frios e de sobras da véspera. Quase nunca era acompanhado de vinho. Depois do prandium, principalmente no verão, era comum uma breve sesta. Fonte: Livro " De caçador a gourmet" de Ariovaldo Franco

Na Espanha da Idade Média, almoçava-se entre nove e dez horas da manhã, e o jantar era por volta das três da tarde. A maioria das pessoas se limitava a estas duas refeições.Entre nobres castelhanos do século XIII, entretanto mencionam-se cinco refeições: almuerzo pela manhã, yantar ao meio dia, merienda, à tarde, cena ao fim do dia e zaborar à noite. Na alimentação da aristocracia predominavam as carnes assadas. As receitas dos manuscritos da época são sobre tudo de pratos destinados a acompanhar e a realçar os assados, muitos destes acompanhamentos eram moídos em almofariz para serem comidos com colher. Fonte: Livro " De caçador a gourmet" de Ariovaldo Franco

Em um banquete chinês, geralmente não se serve arroz. Sua ausência é um sinal de que o anfitrião ofereceu tão ampla variedade de alimentos que seu convidados não necessitam do arroz cotidiano. Também na china, o uso de palitos para comer é sinal de boa educação, em contraste com o comer dos dedos. Não se usa faca de mesa, pois cortar e picar são tarefas para cozinheiros e seus auxiliares, nunca feitas à mesa. Fonte: Livro " De caçador a gourmet" de Ariovaldo Franco

Num jantar japonês, os convivas não se servem de saquê. Servem-se uns aos outros, jamais a si mesmos. Ao ser servida, uma pessoa não deve deixar seu copo sobre a mesa e sim, levantá-lo em direção à garrafa. Com esse gesto, demonstra ter percebido a deferência de que foi objeto, antes de agradecê-la. Fonte: Livro " De caçador a gourmet" de Ariovaldo Franco

No meio de toda dificuldade, sempre existe uma oportunidade
Albert Eistein

segunda-feira, julho 09, 2012

DESEJOS

Desejo a vocês...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho.
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.

Carlos Drummond de Andrade

sexta-feira, abril 13, 2012

Sopa de maçã com mel e canela 3 COLHERES (sobremesa) de mel Tigela de água com suco de 1 limão 2 pedaços de 5 cm canela 400 ml de água Chantilly Descascar e cortar as maçãs em 8 pedaços (gomos). Colocar na água com limão. Reservar. Em uma panela, colocar a água, mel e canela. Ferver por 20 minutos. Adicionar as maçãs e cozinhar até ficarem macias. Servir com chantilly.

sábado, abril 07, 2012

receitas colombas

RECEITAS DE COLOMBAS
Oscar Neto | Fotos: Diana Freixo | Produtora: Marly Arnaud | Criação e Execução: Marcelo Menyon RECEITAS COLOMBAS EDITORA ON LINE

sexta-feira, março 30, 2012

segunda-feira, março 19, 2012

Brigadeiro (doce brasileiro)

Brigadeiro (chamado de negrinho no Rio Grande do Sul) é um doce típico da culinária brasileira, criado na década de 1940. É comum em todo o país e está presente em praticamente todas as festas de aniversário, junto com o cajuzinho e o beijinho.

Os ingredientes do brigadeiro são leite condensado, chocolate em pó, manteiga e chocolate granulado para a cobertura. Pode ser feito tanto no fogão quanto no forno de microondas.

O nome do doce é uma homenagem ao brigadeiro Eduardo Gomes[2], liberal, de físico avantajado e boa aparência. Nos anos de 1946 e 1950, o militar se candidatou à presidência da República pela UDN. O candidato conquistou um grupo de fãs do Pacaembu, bairro de São Paulo, que organizaram festas para promover sua candidatura.

O doce foi criado durante a primeira campanha do candidato à presidência, pela conservadora UDN, logo após a queda de Getúlio Vargas. A guloseima feita de leite, ovos, manteiga, açúcar e chocolate tanto agradou que, numa das festas de campanha, foi feito o doce para arrecadar fundos. Há outras versões bastante similares a essa sobre a origem do nome do doce: mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na candidatura de Gomes, faziam "negrinhos" que vendiam para ajudar o fundo de campanha; outros diziam que Heloísa Nabuco, de tradicional família carioca que apoiava o brigadeiro, criou um tipo de doce, ligeiramente diferente da versão atual, e o denominou com a patente do candidato preferido.

Como as festas dos correligionários e cabos eleitorais eram muito disputadas pela população, estes logo começaram a chamar os amigos para irem comer o "docinho do Brigadeiro". Com o tempo o nome de "brigadeiro" acabou sendo dado ao doce (mais tarde feito com leite condensado). Apesar do apoio recebido, a eleição foi vencida pelo então general Eurico Gaspar Dutra


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