Leonardo Da Vinci - Um grande cozinheiro
Leonardo da Vinci, autor da mais famosa pintura sacra, foi um grande cozinheiro.
A mais famosa representação de 'A Última Ceia' de Jesus Cristo foi pintada por Leonardo da Vinci,
na parede do convento Santa Maria delle Grazie, em Milão.
Há muitos séculos os cristãos jejuam e se abstém de carne na Sexta-feira Santa.
Fazem essa penitência em louvor ao martírio de Jesus.
Os cristãos sempre valorizaram a mesa.
Para eles, a comida reforça o vínculo do homem com o mundo e garante o dom da vida.
O, jejum e a abstinência, portanto, só se justificam como tributo a Deus.
Outra função cristã da comida é estreitar as relações humanas.
Sentado à mesa, anunciando a salvação, Jesus formou sua comunidade.
O Novo Testamento dá a esses banquetes um sentido simbólico e sagrado.
Na última ceia, na véspera de sua morte, Jesus predisse a traição de Judas e instituiu a Eucaristia,
o sacramento no qual ele estaria presente sob as aparências do pão e do vinho, com seu corpo, sangue, alma e divindade.
A ma,is famosa representação desse banquete foi pintada na parede do convento renascentista de Santa Maria delle Grazie,
em Milão, na Itália, por um dos maiores artistas de todos os tempos: Leonardo da Vinci (1452-1519).
Chama-se A Última Ceia e tem mais de 9 metros de largura e 4,20 metros de altura.
Leonardo levou três anos para concluir sua obra-prima.
Mostra o momento em que Jesus diz aos discípulos que será traído por um deles.
Judas aparece com o cotovelo direito sobre a mesa.
O impressionante, efeito dramático da pintura se deve à distribuição das figuras, reunidas em grupos de três - só Jesus, no centro, está isolado -,
pelas suas expressões de espanto, dúvida, indiferença, indignação e amor.
Na Palestina do tempo de Jesus, os alimentos eram, temperados com açafrão, alho, anis, canela, cebola, cominho, cravo, gengibre, gergelim,
louro, manjerona, orégano, noz-moscada e salsa.
O trigo era alimentos importantíssimos, vindos em seguida à cevada.
O pão e o mel tinham grande prestígio.
come-se, também abóbora, agrião, alcachofra, alho-porro, aspargos, couve e salsão frescos.
Alcaparras, azeitonas e pepinos ficavam na salmoura.
Ervilhas, favas e lentilhas eram grãos secos fundamentais.
Serviam para fazer sopa, uma preparação muito difundida.
Os leites de ovelha e cabra eram os mais populares.
O de vaca, raro e caro, destinava-se às pessoas abastadas.
Com o leite se preparava creme, manteiga e queijo.
As carnes principais eram de cordeiro e cabra, assadas na brasa ou cozidas em bebida, vinho ou cerveja.
No século I, o filósofo e historiador grego Plutarco elogiou as romãs e tâmaras de Jericó.
Outras frutas eram abricó, figo, uva e maçã.
A noz tinha o status do nosso bombom.
Mas, no banquete derradeiro, Jesus se limitou a comer com os discípulos alimentos da liturgia judaica: ervas amargas para relembrar o sofrimento que a escravidão causou ao povo hebreu,
pão em memória da fuga do Egito,
pois não havia tempo para a massa levedar, e carne de cordeiro.
Em A Última Ceia, Leonardo ignora esse cardápio e apresenta comidas de seu tempo.
Sobre a mesa, os estudiosos identificam enrolados de pão, purê de nabos e rabanadas de enguia, além de sete copos vazios que poderiam ter contido vinho tinto.
Aliás, as uvas da Palestina deviam ser de qualidade, pois jamais faltou vinho, bebido ali e exportado.
Pouca gente sabe, mas o pintor de A Última Ceia - a imagem sacra mais reproduzida do mundo - também foi um produtor de vinho,
que elaborava com uvas de sua vinha perto de,Milão, e um profissional da cozinha.
Leonardo nasceu em Vinci, a 40 quilômetros de Florença, para onde se transferiu aos 14 anos.
Como desde criança revelasse talento para as artes, o pai mandou-o estudar no ateliê de Andrea Verrocchio, pintor, escultor, matemático e engenheiro de grande prestígio na época.
Para reforçar o orçamento, Leonardo passou a trabalhar como garçom na taberna florentina
Os Três Caracóis, perto da Ponte Vecchio.
O misterioso envenenamento de seus cozinheiros o promoveu a,chef de cozinha.
Nessa função, empenhou-se em simplificar as receitas da época.
Entre outras providências, Leonardo diminuiu as porções, melhorou a apresentação e procurou tornar delicados pratos que, na sua opinião, eram "monstruosos".
Alguns biógrafos sustentam que antecipou em quase cinco séculos o minimalismo preconizado pela Nouvelle Cuisine, lançada na França em 1972.
Quando um incêndio destruiu as instalações de Os Três Caracóis, Leonardo se desligou da taverna,
associou-se a um colega do ateliê de Verrocchio - o também futuro gênio da pintura Sandro Botticelli - e abriu um restaurante.
Mas a casa, batizada com o nome de Taberna das Três Rãs e Sandro e Leonardo, foi um fracasso.
Os clientes se horrorizavam com a excentricidade da comida.,
Um dos pratos se resumia a quatro rabanadas de cenoura que sustentavam uma pequena anchova.
Leonardo tinha 30 anos quando assumiu o posto de Conselheiro de Fortificações e Mestre de Banquetes do Duque de Milão, Ludovico Sforza, "O Mouro".
Ali permaneceu por 17 anos, dedicando-se tanto ao desenvolvimento de equipamentos bizarros, de uso duplo - foi o caso,
por exemplo, de um cortador gigante de agrião que seu patrão transformou em arma de guerra na batalha contra os invasores franceses -, como à arte, culinária.
Leonardo pintou A Última Ceia exatamente nos intervalos desse trabalho.
Um livro de anotações culinárias atribuído a ele e publicado na Itália em 1987,
o Códice Ramanov, assim chamado porque teria permanecido muito tempo com a família imperial russa,
documenta esse período.
Há quem conteste a veracidade da obra.
Os originais do Códice Romanov nunca foram encontrados.
Existe apenas uma cópia feita por um certo Pasquale Pisapia.
Mas o presidente do Círculo Enogastronômico da Itália,, Marino Albinesi, vê nos escritos à mão de Leonardo e lembra que originais de Shakespeare também desapareceram.
Aceitas como autênticas, as anotações do Códice Romanov chegam a ser divertidas.
Para o casamento de Ludovico Sforza com Beatriz d'Este, L,eonardo concebeu um bolo gigante que era uma réplica do palácio do noivo.
Um dia antes da festa nupcial, estava montado no pátio.
Os convidados atravessariam portas de bolo e se sentariam em bancos e mesas que poderiam comer.
A criação de Leonardo, só não levou em conta a possibilidade de um ataque dos ratos de Milão.
Os auxiliares do artista-cozinheiro passaram a noite inteira entregues a uma verdadeira batalha campal.
Ao amanhecer, o cenário era desolador.
Dezenas de homens continuavam afundados no bolo, tentando encontrar os ratos abatidos a pauladas.
O banquete de casamento de Ludovico Sforza aconteceu em outro lugar.
O autor de A Última Ceia foi também um perito em etiqueta.
Na época, as pessoas colocavam a mão na comida.
Nos banquetes de Ludovico Sforza havia coelhos vivos amarrados nos bancos dos convidados.
Serviam para a limpeza das mãos.
O troca-coelhos era um criado respeitado, pois ouvia as conversas da nobreza.
Se os animais não estivessem ali, limpavam-se as mãos, na toalha da mesa ou nas costas do vizinho.
Leonardo criticou esse hábito e o uso de coelhos.
Para substituir os animais, desenvolveu o guardanapo.
Começou a colocar pedaços de pano, para uso individual, na frente dos comensais.
Mas a invenção de,morou a ser aceita.
Pietro Alemani, embaixador de Florença em Milão, relatou a dificuldade de introdução dos guardanapos.
"Ninguém sabia o que fazer com eles", escreveu. “
Alguns se sentaram sobre o pano, outros limparam o nariz com ele (...).
Outros usaram para embrulhar pedaços de carne e guardar nos bolsos.
Ao terminar a refeição a toalha estava tão suja como de hábito”.
O autor de A Última Ceia tinha tanto apreço pela boa mesa que legou metade dos bens a Battista de Villanis, seu cozinhe,iro particular.
O tempo dura o bastante para aqueles que sabem aproveitá-lo.
(Leonardo da Vinci)
Formado em Confeitaria/Panificação e Tecnólogo em Massas.Especialista em preparo de alimentos Liofilizados .Perito do Glossário de Confeitaria Inglês - Português Pelo Núcleo de estudos de tradução da Universidade UNIBERO - Feiras Internacionais,FISST 2002/ FIPAN 2004/2006/4°PANCOFEST PALESTRANTE.Gestor em restaurantes. Moro em SP Capital Marcelo Menyon tel.(011)7245 7004
sábado, dezembro 31, 2011
sábado, dezembro 17, 2011
quarta-feira, novembro 30, 2011
quinta-feira, setembro 01, 2011
Alimentos congelados
A invenção que veio do frio
Entre 1912 e 1925, Clarence Birdseye, um naturalista e comerciante de peles americano, observou os índios no Labrador apanhando peixes em temperaturas inferiores a 0º. Os peixes congelavam logo que eram retirados da água e estavam frescos e prontos a serem consumidos quando eram descongelados e cozinhados meses depois.
Em 1924, Birdseye fundou uma companhia em Gloucester, no Massachusetts, EUA, para produzir alimentos congelados por arrefecimento ráp,ido. Em 1929, vendeu a companhia à Postum Company e o nome Birds Eye foi mantido. No ano seguinte a empresa lançou no mercado ervilhas, espinafres, framboesas e outras frutas, bem como peixe e carne congelados.
Posteriormente, em 1939, introduziu os prim,eiros alimentos congelados previamente cozinhados.
A Origem dos Livros de Cozinha
A já longa História dos livros de cozinha
O mais antigo livro de cozinha de que há conhecimento é atribuído ao grego Arquéstrato (séc. IV a.C.). Contudo não chegou,até aos nossos dias. Um pouco mais tarde Ateneu e depois Apício deixaram textos que constituíram durante um longo período da História, importante matéria em termos culinários.
O primeiro livro de cozinha da Idade Média é um tratado em francês antigo, do,início do séc. XIV. Tinha uma forte componente de receitas à base de especiarias e pratos de peixes e caça.
O Viandier de Taillevent (1380) e o Ménagier de Paris (1392) foram, verdadeiramente, os primeiros dispensários de cozinha, difundindo modos de pre,paração, técnicas de cozinha e receitas.
Até ao séc. XVII continuaram a ser obras de referência.
A primeira evolução nestas obras, dá-se com os cozinheiros italianos que acompanhavam Catarina de Médicis. Introduziram os pratos feitos com açúcar, doces,,compotas de frutas. Le Bastiment de recettes, publicado em Veneza e traduzido em Lião no mesmo ano (1541) é um manual de confeitaria.
Durante o Renascimento, os médicos reais têm um importante papel na literatura culinária. São recomendadas curas com fru,tos, e fixam as horas das refeições.
Uma nova evolução nos livros de cozinha é assinalada com a publicação do Cuisinier Français, com um considerável número de receitas, predominando as sopas, os pratos de ovos, de legumes e de carnes.
Entretanto, novos, produtos suscitam novos escritos. Por outro lado a cozinha francesa simplifica-se, surgindo novos tratados relativos às novas iguarias.
O séc. XVIII viu florescer os livros de cozinha. A Revolução Francesa (1789) traz novos ideais, e também novas formas, de se encarar a arte culinária. Surgem livros para receitas simples e económicas¿ (nomeadamente de batatas).
No séc. XIX alguns donos de grandes restaurantes pegam na pena e começam a escrever sobre gastronomia. Os escritos proliferam, assim como as re,ceitas.
Com o séc. XX o livro de cozinha torna-se num género extremamente diversificado. Ao lado das receitas de grandes cozinheiros surgem as crónicas culinárias e as críticas.
A invenção que veio do frio
Entre 1912 e 1925, Clarence Birdseye, um naturalista e comerciante de peles americano, observou os índios no Labrador apanhando peixes em temperaturas inferiores a 0º. Os peixes congelavam logo que eram retirados da água e estavam frescos e prontos a serem consumidos quando eram descongelados e cozinhados meses depois.
Em 1924, Birdseye fundou uma companhia em Gloucester, no Massachusetts, EUA, para produzir alimentos congelados por arrefecimento ráp,ido. Em 1929, vendeu a companhia à Postum Company e o nome Birds Eye foi mantido. No ano seguinte a empresa lançou no mercado ervilhas, espinafres, framboesas e outras frutas, bem como peixe e carne congelados.
Posteriormente, em 1939, introduziu os prim,eiros alimentos congelados previamente cozinhados.
A Origem dos Livros de Cozinha
A já longa História dos livros de cozinha
O mais antigo livro de cozinha de que há conhecimento é atribuído ao grego Arquéstrato (séc. IV a.C.). Contudo não chegou,até aos nossos dias. Um pouco mais tarde Ateneu e depois Apício deixaram textos que constituíram durante um longo período da História, importante matéria em termos culinários.
O primeiro livro de cozinha da Idade Média é um tratado em francês antigo, do,início do séc. XIV. Tinha uma forte componente de receitas à base de especiarias e pratos de peixes e caça.
O Viandier de Taillevent (1380) e o Ménagier de Paris (1392) foram, verdadeiramente, os primeiros dispensários de cozinha, difundindo modos de pre,paração, técnicas de cozinha e receitas.
Até ao séc. XVII continuaram a ser obras de referência.
A primeira evolução nestas obras, dá-se com os cozinheiros italianos que acompanhavam Catarina de Médicis. Introduziram os pratos feitos com açúcar, doces,,compotas de frutas. Le Bastiment de recettes, publicado em Veneza e traduzido em Lião no mesmo ano (1541) é um manual de confeitaria.
Durante o Renascimento, os médicos reais têm um importante papel na literatura culinária. São recomendadas curas com fru,tos, e fixam as horas das refeições.
Uma nova evolução nos livros de cozinha é assinalada com a publicação do Cuisinier Français, com um considerável número de receitas, predominando as sopas, os pratos de ovos, de legumes e de carnes.
Entretanto, novos, produtos suscitam novos escritos. Por outro lado a cozinha francesa simplifica-se, surgindo novos tratados relativos às novas iguarias.
O séc. XVIII viu florescer os livros de cozinha. A Revolução Francesa (1789) traz novos ideais, e também novas formas, de se encarar a arte culinária. Surgem livros para receitas simples e económicas¿ (nomeadamente de batatas).
No séc. XIX alguns donos de grandes restaurantes pegam na pena e começam a escrever sobre gastronomia. Os escritos proliferam, assim como as re,ceitas.
Com o séc. XX o livro de cozinha torna-se num género extremamente diversificado. Ao lado das receitas de grandes cozinheiros surgem as crónicas culinárias e as críticas.
terça-feira, agosto 30, 2011
A palavra Confeitaria
A palavra Confeitaria vem do latim "Confectum" e significa aquilo é confeccionado com especialidade. É um prato único e que tem um toque diferenciado como recheio, formato, um toque especial ou personalizado de acordo com o gosto pessoal do cliente ou a que é oferecido.
Há quem diga que os Romanos foram os pioneiros nesta área de confeitar e preparavam bolos e tortas com farinha, aveia, vinhos e até creme de leite os quais resultavam em verdadeiras delícias finas.
Na época do Primeiro Mundo as confeitarias e padarias se extinguiram devido a queda do império Romano, onde muitos profissionais se viram obrigados a produzir caseiramente sua forma de sustento e contarem com a ajuda de suas esposas ou auxiliares. Aí se inicia a participação feminina no ramo surgindo então as primeiras confeiteiras.
Muitos doces eram produzidos em mosteiros e conventos a base de mel dando origem ao primeiro Pão de Mel e outras guloseimas, como o chocolate, que foi descoberto por pesquisadores da confeitaria queriam transformar o cacau e o açúcar num ingrediente nobre de seus bolos e doces.
Após a segunda Guerra Mundial alguns mestres confeiteiros chegaram ao Brasil por volta dos anos 50 e 60, vindos principalmente da França, famosa como o "centro dos doces refinados e requintados" e da Áustria com seus doces e tortas finas como Stollen, o Apfelstrudel e outras delícias. Nessa mesma época os confeiteiros estrangeiros traziam a técnica do manuseio do chantilly, do Creme Paris, da massa folhada, do Fondant e foram obrigados a trabalhar nas padarias pois eram raras as confeitarias exclusivamente doceiras.
Alguns doces são tipicamente caseiros e com uma originalidade de cada país . Por exemplo no Brasil temos os quindins, babá de moça, bolos de fubá e milho, roscas doces e queijadinhas. Em Portugal os famosos pastéis de Belém, na Itália o famoso Zabayone; na Alemanha o Strudell; na França os Palmieres ...
A comercialização da Confeitaria que temos começou com a influência dos imigrantes italianos, franceses, portugueses e alemães e com a introdução de novos equipamentos e máquinas que facilitam o trabalho do confeiteiro, que passou a ter mais tempo para ler e desenvolver receitas mais requintadas melhorando a qualidade dos doces.
Fonte: História da Culinária
Há quem diga que os Romanos foram os pioneiros nesta área de confeitar e preparavam bolos e tortas com farinha, aveia, vinhos e até creme de leite os quais resultavam em verdadeiras delícias finas.
Na época do Primeiro Mundo as confeitarias e padarias se extinguiram devido a queda do império Romano, onde muitos profissionais se viram obrigados a produzir caseiramente sua forma de sustento e contarem com a ajuda de suas esposas ou auxiliares. Aí se inicia a participação feminina no ramo surgindo então as primeiras confeiteiras.
Muitos doces eram produzidos em mosteiros e conventos a base de mel dando origem ao primeiro Pão de Mel e outras guloseimas, como o chocolate, que foi descoberto por pesquisadores da confeitaria queriam transformar o cacau e o açúcar num ingrediente nobre de seus bolos e doces.
Após a segunda Guerra Mundial alguns mestres confeiteiros chegaram ao Brasil por volta dos anos 50 e 60, vindos principalmente da França, famosa como o "centro dos doces refinados e requintados" e da Áustria com seus doces e tortas finas como Stollen, o Apfelstrudel e outras delícias. Nessa mesma época os confeiteiros estrangeiros traziam a técnica do manuseio do chantilly, do Creme Paris, da massa folhada, do Fondant e foram obrigados a trabalhar nas padarias pois eram raras as confeitarias exclusivamente doceiras.
Alguns doces são tipicamente caseiros e com uma originalidade de cada país . Por exemplo no Brasil temos os quindins, babá de moça, bolos de fubá e milho, roscas doces e queijadinhas. Em Portugal os famosos pastéis de Belém, na Itália o famoso Zabayone; na Alemanha o Strudell; na França os Palmieres ...
A comercialização da Confeitaria que temos começou com a influência dos imigrantes italianos, franceses, portugueses e alemães e com a introdução de novos equipamentos e máquinas que facilitam o trabalho do confeiteiro, que passou a ter mais tempo para ler e desenvolver receitas mais requintadas melhorando a qualidade dos doces.
Fonte: História da Culinária
segunda-feira, agosto 29, 2011
Prosciutto di Parma, uma iguaria produzida há 2 mil anos.
Quatro séculos antes de Cristo, Hipócrates, considerado o pai da Medicina, afirmava: “Faz da comida o teu remédio”. O conselho continua atualíssimo. Cada vez mais pessoas têm transformado a alimentação numa das principais aliadas na busca pela saúde e, para quem integra esse contingente, uma boa notícia: cientistas do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas, do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, acabam de determinar um novo pigmento natural presente nos presuntos tipos “parma” e “ibérico”.
Iguaria produzida há 2 mil anos, o legítimo presunto de Parma, (produzido em Parma, como o próprio nome indica), não recebe conservantes nem aditivos químicos. O processo de cura é pelo menos de doze meses, período no qual o presunto fica em ambientes ventilados. O segredo e a magia do sabor, como destaca o site sensibilidade e sabor, vem dos suínos, criados exclusivamente na Itália, e do tempo de cura, em que o aroma dos bosques da região dá um sabor especial à carne.
Fabricado nas pequenas empresas familiares, com receitas transmitidas pelas gerações italianas há centenas de anos, ultrapassou as fronteiras da Itália, e hoje é conhecido no mundo inteiro, mas isso só aconteceu depois de os distritos industriais terem sido criados, há mais de 50 anos. Dos 9 milhões de presuntos produzidos por ano, 7,5 milhões são consumidos na Itália, e 1,5 milhões são exportados para 40 países.
A substância, denominada zinco-porfirina, é uma importante fonte de zinco, mineral relativamente escasso nos alimentos. “Associado à vitamina C, por exemplo, o zinco favorece o aumento de resistência por parte do sistema imunológico”, afirma o cientista de alimentos Rodrigo Catharino, um dos integrantes da equipe responsável pelo estudo. Segundo ele, o próximo passo é tentar sintetizar o pigmento, o que poderá possibilitar a sua adição a outros produtos alimentícios.
Laboratório teve ajuda de instituição da Dinamarca
O presunto cru de Parma não recebe conservantes nem aditivos e faz bem à saúde. Foto:Tasting Men
Os pesquisadores da Unicamp resolveram estudar o pigmento dos presuntos parma e ibérico por uma razão simples. Ambos os produtos integram a chamada dieta do Mediterrâneo, que segundo variados estudos contribuem para aumentar a longevidade dos moradores de algumas regiões da Grécia, Portugal, Espanha, Itália e França, entre outros países. Além dos embutidos, essas populações consomem com freqüência azeite de oliva, vinho e orégano, ingredientes considerados altamente benéficos para a saúde. A primeira pergunta que ocorreu aos cientistas foi: qual o pigmento responsável pela cor característica dos embutidos, visto que eles só levam sal na sua preparação, dispensando corantes e conservantes?
Para responder a essa questão, os especialistas do IQ contaram com a colaboração do cientista Jens K. S. Moller, da The Royal Veterinary and Agricultural University, instituição da Dinamarca, que já vinha investigando o pigmento do parma e ibérico, mas não havia conseguido definir a sua estrutura. Moller encaminhou os dados gerados pelos seus estudos e facilitou o contato da equipe da Unicamp com os fabricantes dos embutidos, que enviaram amostras para os testes laboratoriais. Segundo Rodrigo Catharino, a determinação do pigmento foi feita com o auxílio de um equipamento chamado espectrômetro de massas e por meio de uma técnica de ionização batizada de electrospray.
Depois de aproximadamente dez ensaios com cada tipo de presunto, os pesquisadores da Unicamp finalmente determinaram o pigmento. O nome zinco-porfirina foi baseado nas duas principais substâncias presentes no corante natural. Este, explica Rodrigo Catharino, tem origem em reações que ocorrem durante o processo de maturação da carne. “Uma característica interessante desse pigmento é que além de ajudar a conferir um aspecto saudável aos presuntos, ele também nutre. A presença do zinco proporciona um ganho para o organismo, pois o mineral favorece a uma maior resistência por parte do sistema imunológico”, afirma o cientista.
Após a determinação do pigmento, a equipe do Laboratório Thomson já começa a se preparar para desenvolver um segundo estudo em torno da substância. A nova etapa consistirá na tentativa de síntese da zinco-porfirina. Caso isso seja viável, ela poderá ser produzida em laboratório, o que possibilitará a sua eventual adição a outros produtos alimentícios. A pesquisa envolvendo os presuntos parma e ibérico gerou um artigo que já foi aceito para publicação na Meat Science, uma das mais importantes revistas científicas do segmento. “Além de abrir perspectiva para o uso em larga escala de um novo pigmento que traz benefício à saúde, esse tipo de pesquisa demonstra a capacidade dos brasileiros de fazer ciência de ponta. Normalmente, os estrangeiros vêm aqui, pegam nossos produtos e descobrem coisas novas. Agora, estamos começando inverter essa tendência”, analisa Rodrigo Catharino.
(© Oriundi)
Quatro séculos antes de Cristo, Hipócrates, considerado o pai da Medicina, afirmava: “Faz da comida o teu remédio”. O conselho continua atualíssimo. Cada vez mais pessoas têm transformado a alimentação numa das principais aliadas na busca pela saúde e, para quem integra esse contingente, uma boa notícia: cientistas do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas, do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, acabam de determinar um novo pigmento natural presente nos presuntos tipos “parma” e “ibérico”.
Iguaria produzida há 2 mil anos, o legítimo presunto de Parma, (produzido em Parma, como o próprio nome indica), não recebe conservantes nem aditivos químicos. O processo de cura é pelo menos de doze meses, período no qual o presunto fica em ambientes ventilados. O segredo e a magia do sabor, como destaca o site sensibilidade e sabor, vem dos suínos, criados exclusivamente na Itália, e do tempo de cura, em que o aroma dos bosques da região dá um sabor especial à carne.
Fabricado nas pequenas empresas familiares, com receitas transmitidas pelas gerações italianas há centenas de anos, ultrapassou as fronteiras da Itália, e hoje é conhecido no mundo inteiro, mas isso só aconteceu depois de os distritos industriais terem sido criados, há mais de 50 anos. Dos 9 milhões de presuntos produzidos por ano, 7,5 milhões são consumidos na Itália, e 1,5 milhões são exportados para 40 países.
A substância, denominada zinco-porfirina, é uma importante fonte de zinco, mineral relativamente escasso nos alimentos. “Associado à vitamina C, por exemplo, o zinco favorece o aumento de resistência por parte do sistema imunológico”, afirma o cientista de alimentos Rodrigo Catharino, um dos integrantes da equipe responsável pelo estudo. Segundo ele, o próximo passo é tentar sintetizar o pigmento, o que poderá possibilitar a sua adição a outros produtos alimentícios.
Laboratório teve ajuda de instituição da Dinamarca
O presunto cru de Parma não recebe conservantes nem aditivos e faz bem à saúde. Foto:Tasting Men
Os pesquisadores da Unicamp resolveram estudar o pigmento dos presuntos parma e ibérico por uma razão simples. Ambos os produtos integram a chamada dieta do Mediterrâneo, que segundo variados estudos contribuem para aumentar a longevidade dos moradores de algumas regiões da Grécia, Portugal, Espanha, Itália e França, entre outros países. Além dos embutidos, essas populações consomem com freqüência azeite de oliva, vinho e orégano, ingredientes considerados altamente benéficos para a saúde. A primeira pergunta que ocorreu aos cientistas foi: qual o pigmento responsável pela cor característica dos embutidos, visto que eles só levam sal na sua preparação, dispensando corantes e conservantes?
Para responder a essa questão, os especialistas do IQ contaram com a colaboração do cientista Jens K. S. Moller, da The Royal Veterinary and Agricultural University, instituição da Dinamarca, que já vinha investigando o pigmento do parma e ibérico, mas não havia conseguido definir a sua estrutura. Moller encaminhou os dados gerados pelos seus estudos e facilitou o contato da equipe da Unicamp com os fabricantes dos embutidos, que enviaram amostras para os testes laboratoriais. Segundo Rodrigo Catharino, a determinação do pigmento foi feita com o auxílio de um equipamento chamado espectrômetro de massas e por meio de uma técnica de ionização batizada de electrospray.
Depois de aproximadamente dez ensaios com cada tipo de presunto, os pesquisadores da Unicamp finalmente determinaram o pigmento. O nome zinco-porfirina foi baseado nas duas principais substâncias presentes no corante natural. Este, explica Rodrigo Catharino, tem origem em reações que ocorrem durante o processo de maturação da carne. “Uma característica interessante desse pigmento é que além de ajudar a conferir um aspecto saudável aos presuntos, ele também nutre. A presença do zinco proporciona um ganho para o organismo, pois o mineral favorece a uma maior resistência por parte do sistema imunológico”, afirma o cientista.
Após a determinação do pigmento, a equipe do Laboratório Thomson já começa a se preparar para desenvolver um segundo estudo em torno da substância. A nova etapa consistirá na tentativa de síntese da zinco-porfirina. Caso isso seja viável, ela poderá ser produzida em laboratório, o que possibilitará a sua eventual adição a outros produtos alimentícios. A pesquisa envolvendo os presuntos parma e ibérico gerou um artigo que já foi aceito para publicação na Meat Science, uma das mais importantes revistas científicas do segmento. “Além de abrir perspectiva para o uso em larga escala de um novo pigmento que traz benefício à saúde, esse tipo de pesquisa demonstra a capacidade dos brasileiros de fazer ciência de ponta. Normalmente, os estrangeiros vêm aqui, pegam nossos produtos e descobrem coisas novas. Agora, estamos começando inverter essa tendência”, analisa Rodrigo Catharino.
(© Oriundi)
domingo, agosto 28, 2011
Creme de Chocolate Branco
Ingredientes
1 gema
4 colheres (sopa) de amido de milho
1 barra de 200 gramas de chocolate branco
½ litro de leite
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
1 lata de leite condensado
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 lata de creme de leite gelado com soro
Modo de Preparo
Coloque a gema, o amido de milho e dissolva com um pouco de leite numa panela, junte o restante do leite, a manteiga e o leite condensado.
Leve ao fogo e mexa até engrossar. Coloque o chocolate branco picado e dissolva.
Retire da panela coloque na batedeira e acrescente a essência de baunilha, o creme de leite gelado, batendo até ficar um creme homogêneo.
Ingredientes
1 gema
4 colheres (sopa) de amido de milho
1 barra de 200 gramas de chocolate branco
½ litro de leite
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
1 lata de leite condensado
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 lata de creme de leite gelado com soro
Modo de Preparo
Coloque a gema, o amido de milho e dissolva com um pouco de leite numa panela, junte o restante do leite, a manteiga e o leite condensado.
Leve ao fogo e mexa até engrossar. Coloque o chocolate branco picado e dissolva.
Retire da panela coloque na batedeira e acrescente a essência de baunilha, o creme de leite gelado, batendo até ficar um creme homogêneo.
sábado, agosto 27, 2011
Molhos
Molho de Iogurte com Hortelã
2 colheres(sopa) de hortelã bem picada
4 colheres(sopa) de azeite de oliva
1 colheres(sopa) de suco de limão
400 gramas de iogurte natural (2 copos)
sal e pimenta-do-reino
¼ de dente de alho
Deixar escorrer todo o soro.
Em seguida, colocar o iogurte em um recipiente e acrescentar os ingredientes restantes,
misturar muito bem e servir como molho para saladas cruas.
Molho de manjericão
1 colher de vinagre
1 maço de tempero verde (salsa e cebolinha)
1 pimenta (de sua preferência)
1 maço de manjericão fresco
300 ml de azeite de oliva
1 pitada de cominho
2 dentes de alho
Lavar bem as folhas de manjericão e o tempero verde.
Misturar todos os ingredientes no liquidificador.
Está pronto, basta armazenar em um vidro bem vedado e conservar em geladeira.
Acompanha bem massas e saladas.
Molho de menta (Mint Sauce)
Rendimento: 1 xícara
4 colheres (sopa) de açúcar
4 colheres (sopa) de folhas frescas de menta ou hortelã
2 colheres(sopa) de água fervente
1 xícara de vinagre tinto
sal
Colocar o açúcar sobre as folhas de menta, para avivar o sabor.
Picar a menta, colocar numa tigela e misturar a água fervente, mexer até dissolver o açúcar.
Adicionar uma pitada de sal. Deixar esfriar um pouco e juntar o vinagre.
Levar à geladeira. Servir frio com cordeiro.
Caldo de Carne
Rendimento: 6 Litros
3 quilos de paleta ou acém de boi
1 quilo de ossos de boi com tutano, em pedaços
50 gramas de banha de porco
2 cenouras grandes em rodelas
2 cebolas em rodelas
5 dentes de alho picados
Pimenta em grão
1 maço de salsinha
5 talos de salsão
10 litros de água
100 ml de azeite
Salsinha
Tomilho
Louro
Sal
Untar a carne e os ossos com o azeite e a banha, temperar com sal e levar ao forno forte para dourar.
Retirar a carne da assadeira e reservar. Coar a gordura para uma panela, juntar a cebola, o alho e o salsão e puxe até dourar.
Acrescentar a carne, os ossos, as cenouras e as ervas e deixar refogar.
Colocar um pouco de água na assadeira, ferva e raspar bem para tirar todos os resíduos.
Transferir para a panela e cozinhar em fogo brando por, no mínimo, 4 horas.
Passar por uma peneira fina apertando bem para tirar todo o suco da carne.
Deixar amornar, levar à geladeira e deixar a gordura solidificar na superfície.
Retirar a gordura e reservar.
Molho de funghi secchi
1 colheres(sopa) de farinha de trigo
2 colheres(sopa) de margarina
Molho de pimenta tabasco, a gosto
50 gramas de funghi secchi
2 tabletes de caldo de carne
1 cebola bem picadinha
1 cálice vinho branco
½ litro de àgua
Lavar bem o funghi. Se os pedaços estiverem muito grandes, cortar em pedaços menores.
Colocar de molho na água e vinho misturados e deixar hidratar por 2 horas.
Coar então a àgua do funghi, desmanchar nela os tabletes de carne e levar ao fogo baixo por 5 minutos.
Retirar do fogo e reservar. Em uma frigideira alta, fritar a cebola na margarina, juntar a farinha de trigo e mexer.
Reduzir ao máximo a chama do fogão e vá juntando o caldo reservado, mexendo com fouet para não formar grumos.
Juntar então o fungui secchi, hidratado e cozinhar por mais 8 minutos, mexendo sempre.
Verificar o sal e colocar as gotas de tabasco.
Servir em molheira, acompanhando aves assadas, frescas ou defumadas.
Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado.
(Platão)
Molho de Iogurte com Hortelã
2 colheres(sopa) de hortelã bem picada
4 colheres(sopa) de azeite de oliva
1 colheres(sopa) de suco de limão
400 gramas de iogurte natural (2 copos)
sal e pimenta-do-reino
¼ de dente de alho
Deixar escorrer todo o soro.
Em seguida, colocar o iogurte em um recipiente e acrescentar os ingredientes restantes,
misturar muito bem e servir como molho para saladas cruas.
Molho de manjericão
1 colher de vinagre
1 maço de tempero verde (salsa e cebolinha)
1 pimenta (de sua preferência)
1 maço de manjericão fresco
300 ml de azeite de oliva
1 pitada de cominho
2 dentes de alho
Lavar bem as folhas de manjericão e o tempero verde.
Misturar todos os ingredientes no liquidificador.
Está pronto, basta armazenar em um vidro bem vedado e conservar em geladeira.
Acompanha bem massas e saladas.
Molho de menta (Mint Sauce)
Rendimento: 1 xícara
4 colheres (sopa) de açúcar
4 colheres (sopa) de folhas frescas de menta ou hortelã
2 colheres(sopa) de água fervente
1 xícara de vinagre tinto
sal
Colocar o açúcar sobre as folhas de menta, para avivar o sabor.
Picar a menta, colocar numa tigela e misturar a água fervente, mexer até dissolver o açúcar.
Adicionar uma pitada de sal. Deixar esfriar um pouco e juntar o vinagre.
Levar à geladeira. Servir frio com cordeiro.
Caldo de Carne
Rendimento: 6 Litros
3 quilos de paleta ou acém de boi
1 quilo de ossos de boi com tutano, em pedaços
50 gramas de banha de porco
2 cenouras grandes em rodelas
2 cebolas em rodelas
5 dentes de alho picados
Pimenta em grão
1 maço de salsinha
5 talos de salsão
10 litros de água
100 ml de azeite
Salsinha
Tomilho
Louro
Sal
Untar a carne e os ossos com o azeite e a banha, temperar com sal e levar ao forno forte para dourar.
Retirar a carne da assadeira e reservar. Coar a gordura para uma panela, juntar a cebola, o alho e o salsão e puxe até dourar.
Acrescentar a carne, os ossos, as cenouras e as ervas e deixar refogar.
Colocar um pouco de água na assadeira, ferva e raspar bem para tirar todos os resíduos.
Transferir para a panela e cozinhar em fogo brando por, no mínimo, 4 horas.
Passar por uma peneira fina apertando bem para tirar todo o suco da carne.
Deixar amornar, levar à geladeira e deixar a gordura solidificar na superfície.
Retirar a gordura e reservar.
Molho de funghi secchi
1 colheres(sopa) de farinha de trigo
2 colheres(sopa) de margarina
Molho de pimenta tabasco, a gosto
50 gramas de funghi secchi
2 tabletes de caldo de carne
1 cebola bem picadinha
1 cálice vinho branco
½ litro de àgua
Lavar bem o funghi. Se os pedaços estiverem muito grandes, cortar em pedaços menores.
Colocar de molho na água e vinho misturados e deixar hidratar por 2 horas.
Coar então a àgua do funghi, desmanchar nela os tabletes de carne e levar ao fogo baixo por 5 minutos.
Retirar do fogo e reservar. Em uma frigideira alta, fritar a cebola na margarina, juntar a farinha de trigo e mexer.
Reduzir ao máximo a chama do fogão e vá juntando o caldo reservado, mexendo com fouet para não formar grumos.
Juntar então o fungui secchi, hidratado e cozinhar por mais 8 minutos, mexendo sempre.
Verificar o sal e colocar as gotas de tabasco.
Servir em molheira, acompanhando aves assadas, frescas ou defumadas.
Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado.
(Platão)
quarta-feira, agosto 10, 2011
Nova receitas Chef Marcelo Menyon
Editora on line , produçao Marly Arnaud Fotos Carla Paraizo, Fernanda Venancio
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sábado, julho 09, 2011
Dia da pizza!!!
História da Pizza
A história das pizzas pode ser rastreada até as colônias gregas da Magna Grécia no sudeste da Itália. No terceiro século antes de Cristo, a primeira História de Roma, escrita por Marcus Porcius Cato, mencionava um alimento similar à pizza. Evidência complementar foi encontrada nas ruínas de Pompéia, datadas de 79 A.C., onde os arqueólogos escavaram estabelecimentos bastante similares com as pizzarias modernas.
Porém, embora vários alimentos similares à pizza fossem comuns na Roma antiga e área do Mediterrâneo, não poderiam ser considerados "pizza verdadeira", uma vez que o tomate ainda não havia sido trazido das Américas e o búfalo indiano, cujo leite é usado para fazer a verdadeira muzzarela, ainda não havia sido importado.
Acreditava-se primeiramente que o tomate fosse venenoso quando ele chegou à Europa no século 16. Porém, no final do século 18, o tomate já havia sido adicionado como ingrediente da pizza, a qual ganhou popularidade em Nápoles. A pizza transformou-se então em atração da cidade, e visitantes aventuravam-se nas áreas pobres de Nápoles para saboreá-la.
Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem, ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais do que uma evolução do pão. Desde que foi descoberta a fermentação da massa de trigo e o forno, graças ao talento dos egípcios, há mais ou menos seis mil anos, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas e outros.
Segundo anotações do poeta Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre a azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.
Em Nápoles, na Idade Média, acreditava-se em duas coisas: no fim do mundo, que seria no ano 1000 DC, e nos valores nutritivos do lagano, massa de espessura muito fina, assada e cortada em tiras, que ao final era cozida com verduras. Embora tratasse do antecessor do talharim, parece que as variações sobre o lagano originaram o conceito de picea, e não muito tempo depois apareceria, pela primeira vez, na romântica Nápoles, a palavra pizza. Na verdade, no Sul da Itália até hoje a idéia de pizza abrange também as massas fritas e recheadas.
A verdadeira personalidade da pizza, porém, só surgiu depois que a Europa co-nheceu o tomate, levado para lá pelos Americanos, descobrindo suas ricas aplicações na culinária. Finalmente, no século XVII, Nápoles começa a produzir sua pizza, atiçando a imaginação e a criatividade dos padeiros que enriqueciam o prato usando azeite, alho, muzzarela, anchova e os pequenos peixes cicinielli. Alguns "artistas" da culinária começavam até mesmo a dobrar suas massas recheadas, inventando assim e célebre calzone.
Em 1830 foi aberta a primeira pizzaria Napolitana, chamada Port Alba, que em pouco tempo se transformou no ponto de encontro de pintores, poetas e escritores famosos da época. Um deles foi Alexandre Dumas que chegou mencionar em suas obras as variações de pizzas mais populares da segunda metade do século XIX. O autor de Os Três Mosqueteiros, chegou mesmo a anotar a receita de uma pizza feita com banha, toucinho derretido, queijo, cicinelli e tomate.
Outro caso curioso acorreu em 1889, quando o Rei Umberto I e a Rainha Margherita passaram o verão em Nápoles no palácio Capodimonte. A rainha já havia ouvido falar muito no prato que se tornara típico daquela cidade. Os comentários na corte eram todos excitantes, mas ela mesma nunca havia provado uma pizza. Foi, então, chamado ao palácio um conceituado pizzaiolo, Don Raffaelo Esposito. Ele e sua mulher foram apresentados ao casal real, conduzidos à cozinha e imediatamente passaram a preparar sua especialidade. Ao final Don Raffaelo ofereceu aos reis vários tipos de pizza, mas a que mais agradou a rainha foi uma que irradiava as três cores nacionais da Itália verde, branco e vermelho, ressaltadas pela muzzarela, pelo tomate e pelo basilicão. Negociante esperto, Don Raffaelo batizou-a de Pizza Alla Margherita, o que lhe rendeu muitos lucros em seu restaurante e notoriedade histórica na culinária Italiana..Juntamente com a Pizza Napolitana a Pizza Alla Margherita, fez Nápoles conquistar a Itália, e logo, a Itália conquistar o mundo, através do meio mais agradável - o paladar. Junta-se a isso um vinho saboroso e uma canção aveludada para entendermos, afinal, porque a Itália ficará para sempre como a terra do prazer e da paixão.
De Nápoles para o resto do mundo foi um pulo, pois os imigrantes a levaram para vários países e a popularizaram. Ela chegou aos EUA, assim como ao Brasil, por intermédio dos imigrantes italianos. Por muito tempo, só se encontravam pizzarias nos redutos e colônias italianas.
está delícia você encontra em qualquer lugar das cidades.
O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho desde 1985.
A história das pizzas pode ser rastreada até as colônias gregas da Magna Grécia no sudeste da Itália. No terceiro século antes de Cristo, a primeira História de Roma, escrita por Marcus Porcius Cato, mencionava um alimento similar à pizza. Evidência complementar foi encontrada nas ruínas de Pompéia, datadas de 79 A.C., onde os arqueólogos escavaram estabelecimentos bastante similares com as pizzarias modernas.
Porém, embora vários alimentos similares à pizza fossem comuns na Roma antiga e área do Mediterrâneo, não poderiam ser considerados "pizza verdadeira", uma vez que o tomate ainda não havia sido trazido das Américas e o búfalo indiano, cujo leite é usado para fazer a verdadeira muzzarela, ainda não havia sido importado.
Acreditava-se primeiramente que o tomate fosse venenoso quando ele chegou à Europa no século 16. Porém, no final do século 18, o tomate já havia sido adicionado como ingrediente da pizza, a qual ganhou popularidade em Nápoles. A pizza transformou-se então em atração da cidade, e visitantes aventuravam-se nas áreas pobres de Nápoles para saboreá-la.
Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem, ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais do que uma evolução do pão. Desde que foi descoberta a fermentação da massa de trigo e o forno, graças ao talento dos egípcios, há mais ou menos seis mil anos, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas e outros.
Segundo anotações do poeta Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre a azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.
Em Nápoles, na Idade Média, acreditava-se em duas coisas: no fim do mundo, que seria no ano 1000 DC, e nos valores nutritivos do lagano, massa de espessura muito fina, assada e cortada em tiras, que ao final era cozida com verduras. Embora tratasse do antecessor do talharim, parece que as variações sobre o lagano originaram o conceito de picea, e não muito tempo depois apareceria, pela primeira vez, na romântica Nápoles, a palavra pizza. Na verdade, no Sul da Itália até hoje a idéia de pizza abrange também as massas fritas e recheadas.
A verdadeira personalidade da pizza, porém, só surgiu depois que a Europa co-nheceu o tomate, levado para lá pelos Americanos, descobrindo suas ricas aplicações na culinária. Finalmente, no século XVII, Nápoles começa a produzir sua pizza, atiçando a imaginação e a criatividade dos padeiros que enriqueciam o prato usando azeite, alho, muzzarela, anchova e os pequenos peixes cicinielli. Alguns "artistas" da culinária começavam até mesmo a dobrar suas massas recheadas, inventando assim e célebre calzone.
Em 1830 foi aberta a primeira pizzaria Napolitana, chamada Port Alba, que em pouco tempo se transformou no ponto de encontro de pintores, poetas e escritores famosos da época. Um deles foi Alexandre Dumas que chegou mencionar em suas obras as variações de pizzas mais populares da segunda metade do século XIX. O autor de Os Três Mosqueteiros, chegou mesmo a anotar a receita de uma pizza feita com banha, toucinho derretido, queijo, cicinelli e tomate.
Outro caso curioso acorreu em 1889, quando o Rei Umberto I e a Rainha Margherita passaram o verão em Nápoles no palácio Capodimonte. A rainha já havia ouvido falar muito no prato que se tornara típico daquela cidade. Os comentários na corte eram todos excitantes, mas ela mesma nunca havia provado uma pizza. Foi, então, chamado ao palácio um conceituado pizzaiolo, Don Raffaelo Esposito. Ele e sua mulher foram apresentados ao casal real, conduzidos à cozinha e imediatamente passaram a preparar sua especialidade. Ao final Don Raffaelo ofereceu aos reis vários tipos de pizza, mas a que mais agradou a rainha foi uma que irradiava as três cores nacionais da Itália verde, branco e vermelho, ressaltadas pela muzzarela, pelo tomate e pelo basilicão. Negociante esperto, Don Raffaelo batizou-a de Pizza Alla Margherita, o que lhe rendeu muitos lucros em seu restaurante e notoriedade histórica na culinária Italiana..Juntamente com a Pizza Napolitana a Pizza Alla Margherita, fez Nápoles conquistar a Itália, e logo, a Itália conquistar o mundo, através do meio mais agradável - o paladar. Junta-se a isso um vinho saboroso e uma canção aveludada para entendermos, afinal, porque a Itália ficará para sempre como a terra do prazer e da paixão.
De Nápoles para o resto do mundo foi um pulo, pois os imigrantes a levaram para vários países e a popularizaram. Ela chegou aos EUA, assim como ao Brasil, por intermédio dos imigrantes italianos. Por muito tempo, só se encontravam pizzarias nos redutos e colônias italianas.
está delícia você encontra em qualquer lugar das cidades.
O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho desde 1985.
segunda-feira, julho 04, 2011
DICAS GERAIS SOBRE ALIMENTOS AO CONSUMIDOR
1 Observar as condições de limpeza das instalações e equipamentos (paredes, piso, cantos) e dos equipamentos (geladeiras, freezers, máquina de moer, balanças, etc.), todo o estabelecimento deve estar limpo e organizado, apresentando equipamentos em bom estado de conservação e estar livre de moscas, baratas, ratos ou vestígios dos mesmos.
2 Os equipamentos de conservação de alimentos perecíveis (geladeiras, freezers) devem portar termômetro em perfeito funcionamento e visíveis para checagem das temperaturas (0ºC a 10ºC para produtos resfriados e - 18ºC para os alimentos congelados) e não devem estar superlotados.
3 Os alimentos devem ser expostos à venda acondicionados em recipientes adequados, no caso dos produtos à granel e, devidamente protegidos de umidade, calor e outros produtos (por exemplo: proximidade com produtos de limpeza) que possam comprometer a sua qualidade.
4 As embalagens devem apresentar informações sobre o produto: data de fabricação e validade; nome e endereço do produtor; registro do produto, quando não necessário; suas características e composição; instruções sobre conservação do alimento, etc.
5 Todo o alimento deve ser exposto e armazenado nas condições sugeridas pelo fabricante, descritas no rótulo.
6 Não devem ser adquiridos produtos com embalagens sujas, com vazamentos, enferrujadas, amassadas ou estufadas.
7 Os funcionários devem se apresentar adequadamente uniformizados, limpos e asseados. Cabelos presos, barba e unhas cortadas.
8 Só devem ser adquiridos alimentos que apresentem cor, odor, textura e consistência características de sua qualidade.
9 Sempre observar a data de validade do alimento.
10 Nunca comprar alimento sem ou com procedência duvidosa. Os produtos clandestinos podem causar grandes danos à saúde.
11 Os alimentos prontos, que são consumidos quentes, por exemplo: salgados, produtos de rotisserie, devem ser armazenados e expostos em temperaturas superiores a 65º C e bem protegidos do contato com sujidades.
12 As embalagens (caixas de papelão) dos produtos congelados devem estar firmes, secas e sem presenças de gelo por cima.
13 Os alimentos perecíveis, resfriados e congelados, devem ser comprados por último, rapidamente levados para casa e colocados em temperaturas adequadas a sua conservação.
14 Não se deve armazenar alimentos preparados em contato com alimentos crus.
15 Os alimentos devem ser armazenados em recipientes com tampas herméticas ou sacos plásticos transparentes, adequados ao seu acondicionamento.
16 Se um alimento preparado não for consumido de imediato, deve ser resfriado rapidamente e conservado em temperaturas adequadas.
17 Utilizar-se do direito de visitar as cozinhas de lanchonetes e restaurantes, garantido pela legislação.
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
As doenças de origem alimentar podem ser classificadas em três grupos:
Toxinfecções Alimentares - são doenças transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados por bactérias, fungos, vírus, protozoários e seus respectivos produtos tóxicos.
Intoxicações Químicas - são doenças ocasionadas pela ingestão de alimentos contaminados por metais, agrotóxicos e substâncias raticidas e inseticidas usadas contra pragas.
Intoxicações Naturais - ocorrem por confusão na escolha de produtos semelhantes a espécies tóxicas de plantas e cogumelos, ou contaminação natural de peixes, moluscos e mexilhões com substâncias tóxicas.
De acordo com os estudos estatísticos da Organização Mundial da Saúde, das doenças de origem alimentar, mais de 60% dos casos decorrem de técnicas inadequadas de processamento e contaminação dos alimentos servidos em restaurantes e no comécio de alimentos.
1 Observar as condições de limpeza das instalações e equipamentos (paredes, piso, cantos) e dos equipamentos (geladeiras, freezers, máquina de moer, balanças, etc.), todo o estabelecimento deve estar limpo e organizado, apresentando equipamentos em bom estado de conservação e estar livre de moscas, baratas, ratos ou vestígios dos mesmos.
2 Os equipamentos de conservação de alimentos perecíveis (geladeiras, freezers) devem portar termômetro em perfeito funcionamento e visíveis para checagem das temperaturas (0ºC a 10ºC para produtos resfriados e - 18ºC para os alimentos congelados) e não devem estar superlotados.
3 Os alimentos devem ser expostos à venda acondicionados em recipientes adequados, no caso dos produtos à granel e, devidamente protegidos de umidade, calor e outros produtos (por exemplo: proximidade com produtos de limpeza) que possam comprometer a sua qualidade.
4 As embalagens devem apresentar informações sobre o produto: data de fabricação e validade; nome e endereço do produtor; registro do produto, quando não necessário; suas características e composição; instruções sobre conservação do alimento, etc.
5 Todo o alimento deve ser exposto e armazenado nas condições sugeridas pelo fabricante, descritas no rótulo.
6 Não devem ser adquiridos produtos com embalagens sujas, com vazamentos, enferrujadas, amassadas ou estufadas.
7 Os funcionários devem se apresentar adequadamente uniformizados, limpos e asseados. Cabelos presos, barba e unhas cortadas.
8 Só devem ser adquiridos alimentos que apresentem cor, odor, textura e consistência características de sua qualidade.
9 Sempre observar a data de validade do alimento.
10 Nunca comprar alimento sem ou com procedência duvidosa. Os produtos clandestinos podem causar grandes danos à saúde.
11 Os alimentos prontos, que são consumidos quentes, por exemplo: salgados, produtos de rotisserie, devem ser armazenados e expostos em temperaturas superiores a 65º C e bem protegidos do contato com sujidades.
12 As embalagens (caixas de papelão) dos produtos congelados devem estar firmes, secas e sem presenças de gelo por cima.
13 Os alimentos perecíveis, resfriados e congelados, devem ser comprados por último, rapidamente levados para casa e colocados em temperaturas adequadas a sua conservação.
14 Não se deve armazenar alimentos preparados em contato com alimentos crus.
15 Os alimentos devem ser armazenados em recipientes com tampas herméticas ou sacos plásticos transparentes, adequados ao seu acondicionamento.
16 Se um alimento preparado não for consumido de imediato, deve ser resfriado rapidamente e conservado em temperaturas adequadas.
17 Utilizar-se do direito de visitar as cozinhas de lanchonetes e restaurantes, garantido pela legislação.
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
As doenças de origem alimentar podem ser classificadas em três grupos:
Toxinfecções Alimentares - são doenças transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados por bactérias, fungos, vírus, protozoários e seus respectivos produtos tóxicos.
Intoxicações Químicas - são doenças ocasionadas pela ingestão de alimentos contaminados por metais, agrotóxicos e substâncias raticidas e inseticidas usadas contra pragas.
Intoxicações Naturais - ocorrem por confusão na escolha de produtos semelhantes a espécies tóxicas de plantas e cogumelos, ou contaminação natural de peixes, moluscos e mexilhões com substâncias tóxicas.
De acordo com os estudos estatísticos da Organização Mundial da Saúde, das doenças de origem alimentar, mais de 60% dos casos decorrem de técnicas inadequadas de processamento e contaminação dos alimentos servidos em restaurantes e no comécio de alimentos.
segunda-feira, junho 27, 2011
Panela Brasil: NOSSA PANELA ENTREVISTA - CHEFE MARCELO MENYON
Panela Brasil: NOSSA PANELA ENTREVISTA - CHEFE MARCELO MENYON: "A gente pensa que já vimos de tudo na vida correto? pois não é bem assim e me surpreendo a cada dia que passa com a nossa profissão. Marc..."
quarta-feira, junho 22, 2011
sexta-feira, junho 17, 2011
BEBIDA PARA NOITES FRIAS E DIAS DE CALOR!
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de leite quente
1 tablete pequeno de chocolate meio amargo, picado
1 xícara de café de mel
1 colher (sopa) bem cheia de café em pó
1 colher (chá) rasa de canela em pó
3 colheres (sopa) de creme de leite fresco
Preparo:
Ferva o leite, junte o pó de café e deixe a infusão por 5 minutos.
Coe, volte ao fogo, adicione o chocolate e o mel e mexa até derreter.
Retire do fogo, acrescente a canela,
o creme de leite, bata no liquidificador até ficar espumoso.
A bebida é gelada, mas também pode ser servida quente.
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de leite quente
1 tablete pequeno de chocolate meio amargo, picado
1 xícara de café de mel
1 colher (sopa) bem cheia de café em pó
1 colher (chá) rasa de canela em pó
3 colheres (sopa) de creme de leite fresco
Preparo:
Ferva o leite, junte o pó de café e deixe a infusão por 5 minutos.
Coe, volte ao fogo, adicione o chocolate e o mel e mexa até derreter.
Retire do fogo, acrescente a canela,
o creme de leite, bata no liquidificador até ficar espumoso.
A bebida é gelada, mas também pode ser servida quente.
quinta-feira, junho 16, 2011
Bolos de aniversário
O que faz uma festa de aniversário ser tão especial? Será o bolo? Será o parabéns? Será os convidados?
Na verdade tudo é importante, mas uma coisa é certa, o bolo é sempre esperado ansiosamente, tanto pelo aniversariante quanto pelo convidado. Comemorar o aniversário não é uma tradição muito antiga.
Os egípcios comemoravam somente os aniversários de seus governantes quando aconteciam desfiles e suntuosas festividades.
Os romanos também comemoravam o aniversário dos deuses homenageando-os com corridas de bigas e desfiles imponentes.
Os simples mortais não podiam ser honrados, nem mesmo lembrados no dia se seus aniversários.
O bolo de aniversário é relativamente recente.
A tradição tem cerca de 200 anos.
Bolos preparados com massa de pão adocicada e cobertos com açúcar foram os primeiros bolos de que se tem notícia e são originários da Alemanha.Conta uma lenda que se o bolo de aniversário murchasse no forno, era um sinal de má sorte para o ano seguinte.
Moedas, anéis e braceletes eram assados dentro dos bolos e os convidados que recebessem as fatias com tais preciosidades teriam a garantia de riqueza e felicidade no futuro. Já os anéis significavam casamento.
Antigamente os povos rezavam sobre as chamas da fogueira.
Eles acreditavam que a fumaça levasse seus pedidos e pensamentos até Deus, o que deu origem a tradição da vela acesa.
Se você apagar a vela em um só sopro, seus desejos serão atendidos.
A tradição continua marcando a data em quase todas as culturas.
Para se comemorar o aniversário não é imprescindível um bolo muito elaborado, o que vale mesmo é o simbolismo.
O que faz uma festa de aniversário ser tão especial? Será o bolo? Será o parabéns? Será os convidados?
Na verdade tudo é importante, mas uma coisa é certa, o bolo é sempre esperado ansiosamente, tanto pelo aniversariante quanto pelo convidado. Comemorar o aniversário não é uma tradição muito antiga.
Os egípcios comemoravam somente os aniversários de seus governantes quando aconteciam desfiles e suntuosas festividades.
Os romanos também comemoravam o aniversário dos deuses homenageando-os com corridas de bigas e desfiles imponentes.
Os simples mortais não podiam ser honrados, nem mesmo lembrados no dia se seus aniversários.
O bolo de aniversário é relativamente recente.
A tradição tem cerca de 200 anos.
Bolos preparados com massa de pão adocicada e cobertos com açúcar foram os primeiros bolos de que se tem notícia e são originários da Alemanha.Conta uma lenda que se o bolo de aniversário murchasse no forno, era um sinal de má sorte para o ano seguinte.
Moedas, anéis e braceletes eram assados dentro dos bolos e os convidados que recebessem as fatias com tais preciosidades teriam a garantia de riqueza e felicidade no futuro. Já os anéis significavam casamento.
Antigamente os povos rezavam sobre as chamas da fogueira.
Eles acreditavam que a fumaça levasse seus pedidos e pensamentos até Deus, o que deu origem a tradição da vela acesa.
Se você apagar a vela em um só sopro, seus desejos serão atendidos.
A tradição continua marcando a data em quase todas as culturas.
Para se comemorar o aniversário não é imprescindível um bolo muito elaborado, o que vale mesmo é o simbolismo.
quarta-feira, junho 15, 2011
zabaione com conhaque
100 ml de conhaque
1 (sopa) de cacau amargo em pó
5 (sopa) de açúcar
biscoitos de chocolate
150 ml de leite
4 gemas
Em uma panela, bater as gemas com o açúcar até obter um creme claro e espumoso.
Juntar o cacau e, aos poucos e mexer sempre com o batedor manual,
adicionar o leite misturado com o conhaque.
Cozinhar o zabaione em banho-maria, mexer com o batedor sem parar, até ficar levemente encorpado. Prestar atenção para não ferver.
Desligar o fogo e deixar amornar, mexer de vez em quando.
Servir com biscoitos de chocolate e, se preferir, polvilhar mais cacau.
100 ml de conhaque
1 (sopa) de cacau amargo em pó
5 (sopa) de açúcar
biscoitos de chocolate
150 ml de leite
4 gemas
Em uma panela, bater as gemas com o açúcar até obter um creme claro e espumoso.
Juntar o cacau e, aos poucos e mexer sempre com o batedor manual,
adicionar o leite misturado com o conhaque.
Cozinhar o zabaione em banho-maria, mexer com o batedor sem parar, até ficar levemente encorpado. Prestar atenção para não ferver.
Desligar o fogo e deixar amornar, mexer de vez em quando.
Servir com biscoitos de chocolate e, se preferir, polvilhar mais cacau.
sexta-feira, junho 10, 2011
PÊRAS AO CHOCOLATE(Receita típica da Sicília)
Ingredientes
6 pêras bem firmes
1 1/2 xícara (chá) de açúcar
3 colheres (sopa) de manteiga
3 xícaras (chá ) de chocolate derretido
1/2 copo de vinho Marsala seco
1 colher ( chá ) de casca de limão ralada
4 colheres (sopa) de vinho Marsala doce
Preparo
Descasque cuidadosamente as pêras, deixando os cabinhos;
Refogue-as na manteiga por 5 min. Junte o Marsala e polvilhe o açúcar e a casca de limão;
Cozinhe em fogo baixo, regando sempre com o vinho, até que as pêras fiquem macias mas inteiras;
Retire-as do fogo e coloque-as para escorrer numa peneira;
Derreta o chocolate em banho-maria e regue com ele as pêras, depois de frias;
Ao servir, aromatize com o vinho Marsala doce.
Ingredientes
6 pêras bem firmes
1 1/2 xícara (chá) de açúcar
3 colheres (sopa) de manteiga
3 xícaras (chá ) de chocolate derretido
1/2 copo de vinho Marsala seco
1 colher ( chá ) de casca de limão ralada
4 colheres (sopa) de vinho Marsala doce
Preparo
Descasque cuidadosamente as pêras, deixando os cabinhos;
Refogue-as na manteiga por 5 min. Junte o Marsala e polvilhe o açúcar e a casca de limão;
Cozinhe em fogo baixo, regando sempre com o vinho, até que as pêras fiquem macias mas inteiras;
Retire-as do fogo e coloque-as para escorrer numa peneira;
Derreta o chocolate em banho-maria e regue com ele as pêras, depois de frias;
Ao servir, aromatize com o vinho Marsala doce.
terça-feira, maio 31, 2011
MENTA:
A menta cresce bem em solos úmidos. Nativa da Europa meridional, foi propagada pelos Romanos. Faz parte da culinária norte-africana e oriental, indiana, chinesa e indochinesa. Na França, a menta era utilizada principalnente nas infusões, misturada no chá e na forma de xaropes. Os britânicos utilizam como acompanhamento tradicional da carne de ovelha e no chocolate.
A essência desta planta contem mentol, utilizado em pastilhas, balas, creme dental, licores, perfumes, etc. Na fitoterapia a menta é considerada como antiespasmódico e antinevrálgico.
NA CULINÁRIA:
É pouco utilizada na cozinha francesa clássica. Pode ser utilizada em molhos como pepino com iogurte e saladas, principalmente de tomate e vinagrete. As sopas geladas e ervilhas frescas ficam deliciosas temperadas com menta. É também muito utilizada no tabule e chás árabes.
Experimente utilizar menta para temperar cordeiro, salada de frutas, chá gelado, chocolate quente e até mesmo o café.
CURIOSIDADE:
A orígem do nome menta vem da mitologia grega, do nome da ninfa Mintha, transformada em erva pelo ciúme da rainha Persépone.
Receitas
Taças Rápidas de Chocolate com Menta
Ingredientes:
1 lata de creme de leite light;
5 colheres (sopa) de leite em pó desnatado;
1 colher (sopa) de adoçante;
1 1/2 colher (sopa) de amido de milho;
120g de chocolate diet picado;
1 colher (sopa) de licor de menta ou essência de menta:
1 1/2 xícara (chá) de água fervente.
Preparo:
Em uma panela, mistura o creme de leite com leite em pó já dissolvido na água quente,
adicione o amido, o adoçante e o chocolate. Leve ao fogo baixo, mexendo até engrossar.
Junte o licor, despeje em taças e leve à geladeira.
MOUSSE DE CAQUI COM MENTA
INGREDIENTES (4 pessoas)
2 caquis (aprx. 300gr.), sem casca e sem semente
suco de ½ laranja
suco de ½ limão
150 gr. de creme de leite fresco, batido em chantilly
2 colheres (sopa) de açúcar
10 gr. de gelatina
folhinhas de menta
gomos de caqui com a casca e sem semente
MOLHO:
2 caquis (aprx. 300gr.)
suco de ½ laranja
suco de ½ limão
PREPARO
Coloque a gelatina em água fria para amolecer, escorra.
Desmanche em 2 colheres (sopa) de água quente e deixe esfriar até adquirir a consistencia de clara de ovo.
Junte a polpa de caqui, o suco de limão e de laranja e o açúcar.
Acrescente a gelatina, misture bem e adicione o creme de leite batido.
Leve à geladeira.
NA HORA DE SERVIR
Bata no liqüidificador a polpa do caqui e os sucos de limão e laranja.
Se necessário, junte um pouco de açúcar. Coloque o molho no prato e arrume 3 nozes de mousse.
Enfeite com um pouco de molho de baunilha e decore com as folhinhas de menta e o gomo de caqui.
Mousse de limão e menta
½ xícara (chá) de água quente
1 envelope de gelatina em pó diet sabor limão
½ colher (sopa) de raspas de limão
1½ colher (sopa) de suco de limão
5 gotas de extrato de menta
4 claras
2 colheres (sopa) de adoçante culinário
½ xícara (chá) de leite em pó desnatado instantâneo
¼ xícara (chá) de suco de limão
PREPARO
Dissolva a gelatina na água quente, junte o extrato de menta, misture bem e adicione as raspas de limão.
Coloque numa vasilha com gelo, mexendo até endurecer.
Retire a vasilha do gelo e reserve.
Bata as claras em neve, até o ponto de suspiro mole.
Desligue a batedeira e adicione o adoçante culinário.
Bata um pouco para misturar. Junte 1½ colher (sopa) de suco de limão,
aumente a velocidade e bata por 2 minutos até ficar no ponto de suspiro firme.
Numa vasilha, misture bem o leite em pó com o ¼ xícara (chá) de suco de limão.
Misture com a gelatina e na seqüência com as claras em neve.
Coloque em taças individuais ou em recipiente único e leve para gelar.
Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta!
Carl Young
A menta cresce bem em solos úmidos. Nativa da Europa meridional, foi propagada pelos Romanos. Faz parte da culinária norte-africana e oriental, indiana, chinesa e indochinesa. Na França, a menta era utilizada principalnente nas infusões, misturada no chá e na forma de xaropes. Os britânicos utilizam como acompanhamento tradicional da carne de ovelha e no chocolate.
A essência desta planta contem mentol, utilizado em pastilhas, balas, creme dental, licores, perfumes, etc. Na fitoterapia a menta é considerada como antiespasmódico e antinevrálgico.
NA CULINÁRIA:
É pouco utilizada na cozinha francesa clássica. Pode ser utilizada em molhos como pepino com iogurte e saladas, principalmente de tomate e vinagrete. As sopas geladas e ervilhas frescas ficam deliciosas temperadas com menta. É também muito utilizada no tabule e chás árabes.
Experimente utilizar menta para temperar cordeiro, salada de frutas, chá gelado, chocolate quente e até mesmo o café.
CURIOSIDADE:
A orígem do nome menta vem da mitologia grega, do nome da ninfa Mintha, transformada em erva pelo ciúme da rainha Persépone.
Receitas
Taças Rápidas de Chocolate com Menta
Ingredientes:
1 lata de creme de leite light;
5 colheres (sopa) de leite em pó desnatado;
1 colher (sopa) de adoçante;
1 1/2 colher (sopa) de amido de milho;
120g de chocolate diet picado;
1 colher (sopa) de licor de menta ou essência de menta:
1 1/2 xícara (chá) de água fervente.
Preparo:
Em uma panela, mistura o creme de leite com leite em pó já dissolvido na água quente,
adicione o amido, o adoçante e o chocolate. Leve ao fogo baixo, mexendo até engrossar.
Junte o licor, despeje em taças e leve à geladeira.
MOUSSE DE CAQUI COM MENTA
INGREDIENTES (4 pessoas)
2 caquis (aprx. 300gr.), sem casca e sem semente
suco de ½ laranja
suco de ½ limão
150 gr. de creme de leite fresco, batido em chantilly
2 colheres (sopa) de açúcar
10 gr. de gelatina
folhinhas de menta
gomos de caqui com a casca e sem semente
MOLHO:
2 caquis (aprx. 300gr.)
suco de ½ laranja
suco de ½ limão
PREPARO
Coloque a gelatina em água fria para amolecer, escorra.
Desmanche em 2 colheres (sopa) de água quente e deixe esfriar até adquirir a consistencia de clara de ovo.
Junte a polpa de caqui, o suco de limão e de laranja e o açúcar.
Acrescente a gelatina, misture bem e adicione o creme de leite batido.
Leve à geladeira.
NA HORA DE SERVIR
Bata no liqüidificador a polpa do caqui e os sucos de limão e laranja.
Se necessário, junte um pouco de açúcar. Coloque o molho no prato e arrume 3 nozes de mousse.
Enfeite com um pouco de molho de baunilha e decore com as folhinhas de menta e o gomo de caqui.
Mousse de limão e menta
½ xícara (chá) de água quente
1 envelope de gelatina em pó diet sabor limão
½ colher (sopa) de raspas de limão
1½ colher (sopa) de suco de limão
5 gotas de extrato de menta
4 claras
2 colheres (sopa) de adoçante culinário
½ xícara (chá) de leite em pó desnatado instantâneo
¼ xícara (chá) de suco de limão
PREPARO
Dissolva a gelatina na água quente, junte o extrato de menta, misture bem e adicione as raspas de limão.
Coloque numa vasilha com gelo, mexendo até endurecer.
Retire a vasilha do gelo e reserve.
Bata as claras em neve, até o ponto de suspiro mole.
Desligue a batedeira e adicione o adoçante culinário.
Bata um pouco para misturar. Junte 1½ colher (sopa) de suco de limão,
aumente a velocidade e bata por 2 minutos até ficar no ponto de suspiro firme.
Numa vasilha, misture bem o leite em pó com o ¼ xícara (chá) de suco de limão.
Misture com a gelatina e na seqüência com as claras em neve.
Coloque em taças individuais ou em recipiente único e leve para gelar.
Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta!
Carl Young
quinta-feira, maio 12, 2011
Minha especialidade
Minha especialidade!
MUITA GENTE PERGUNTA O QUE É SER ESPECILISTA EM ALIMENTOS LIOFILIZADOS
O que são alimentos liofilizados?
Alimentos liofilizados são alimentos desidratados, que, porém, mantêm seu valor nutritivo.
Trata-se de alimentos desidratados por um processo chamado sublimação. A água das células, congelada, passa diretamente do estado sólido para o gasoso. Indicado para produtos que tenham elementos sensíveis ao calor, como proteínas e vitaminas, a liofilização conserva as propriedades nutritivas, pois as membranas das células não se rompem com a perda do vapor de água. Na cozinha industrial, frutas e ovos, por exemplo, são lavados, descascados e fatiados. As carnes, pré-cozidas. A seguir, os alimentos são congelados e colocados em câmaras, cuja temperatura aumenta, enquanto a pressão do ar diminui. Isso faz com que os microcristais de gelo evaporem sem romper as estruturas moleculares, ao contrário do que acontece na desidratação simples. Praticada em pequena escala no Brasil há mais de dez anos, passa agora para a produção de alimentos disponíveis em supermercados.
fonte revista SUPERINTERESSANTES
MUITA GENTE PERGUNTA O QUE É SER ESPECILISTA EM ALIMENTOS LIOFILIZADOS
O que são alimentos liofilizados?
Alimentos liofilizados são alimentos desidratados, que, porém, mantêm seu valor nutritivo.
Trata-se de alimentos desidratados por um processo chamado sublimação. A água das células, congelada, passa diretamente do estado sólido para o gasoso. Indicado para produtos que tenham elementos sensíveis ao calor, como proteínas e vitaminas, a liofilização conserva as propriedades nutritivas, pois as membranas das células não se rompem com a perda do vapor de água. Na cozinha industrial, frutas e ovos, por exemplo, são lavados, descascados e fatiados. As carnes, pré-cozidas. A seguir, os alimentos são congelados e colocados em câmaras, cuja temperatura aumenta, enquanto a pressão do ar diminui. Isso faz com que os microcristais de gelo evaporem sem romper as estruturas moleculares, ao contrário do que acontece na desidratação simples. Praticada em pequena escala no Brasil há mais de dez anos, passa agora para a produção de alimentos disponíveis em supermercados.
fonte revista SUPERINTERESSANTES
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